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Digimon - O Brasão Perdido

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1brasao - Digimon - O Brasão Perdido Empty Digimon - O Brasão Perdido Ter Ago 16, 2011 2:01 am

Digi Xros

Digi Xros

Essa é uma história que eu comecei e vou tentar terminar.
Conta sobre um jovem, Léo Hernandez, que ganha um digimon e uma missão. E junto com isso ganhou novos amigos, Jessica ou Jessie e também Henry.
Juntos terão que ajudar a salvar o Digimundo!

Capítulo Um

LÉO HERNANDEZ, É UM GAROTO DE 15 ANOS, que adora Digimon, o jogo de cartas, brinquedos e entre outras coisas. Tinha uma coleção enorme coleção de figuras de ação. Tinha até uma fantasia de Takuya Kanbara, mas ninguém sabe. Ele teme que o chame de várias coisas... claro, nada boas.
Léo, era magro com uma pele levemente escura, olhos azuis, cabelo um tanto espetado, com descendência hispânica e gostava muito de ler. Pena que onde este morava não tinha tantas coisas de Digimon.
O garoto estava voltando da escola por uma rua de terra entre duas fileiras de casas. Estava quase anoitecendo quando seu telefone tocou.
Pegou o objeto, abriu e colocou no ouvido dizendo:
- Alô?
Ficou um silêncio por alguns segundos. Quando o menino ia desligar, uma voz masculina atendeu. Era uma voz trovejante e forte.
- Léo? Léo Hernandez? Alô, é você?
- Q-Quem é você?
- Sabia que ia perguntar isso, jovem! – Disse o homem do outro lado da linha. – Não é seguro eu dar informações desse tipo pelo telefone. Quando seu telefone brilhar, siga as outras luzes.
- L-Luzes? – Gaguejou o Léo com medo de que falava com ele fosse algum sequestrador. – Que luzes você tá falando? E o que quer dizer com “quando meu celular brilhar”?
- Hum... você vai saber...
O homem desconhecido desligou e o deixou ali, sozinho com medo. E se esse tal “sequestrador”, estivesse olhando ele? Decidiu então correr.
Tudo ia bem, nenhum sequestrador. Quando o que o homem disse aconteceu, seu celular brilhou com uma forte luz e esta subiu aos céus em forma de uma coluna.
A outra fala do homem se realizou. Mais duas luzes apareceram no céu. Uma roxa que era uma coluna, que parecia ser feita de vento pintando de roxo. A segunda, era verde e parecia ser feita de folhas em movimento.
Será que eu devo?, pensou Léo. Não pode ser um truque, muito menos uma coincidência!
Decidiu então seguir as luzes. Pelo que via, não era o único correndo me direção delas, elas vinham cada vez mais para perto.
Passou por casas, ruas iluminadas, prédios, até que as três luzes se encontraram numa praça. As pessoas passavam sem perceber nada. Era como se... ninguém visse, apenas quem tinha a luz via!
Todos começaram a chegar mais perto do centro da praça onde uma fonte enorme, jorrava água. Uma menina loira, de olhos azuis, calça jeans e blusa rosa, estava com a luz verde. Um garoto de calça azul e jaqueta da mesma cor, com óculos, estava com a luz roxa.
- Vocês receberam um telefone de um homem dizendo sobre o celular brilhar? – Perguntou Léo.
O garoto de azul mexeu no óculos e disse:
- Sim! – Falou. – O homem disse que o celular ia brilhar! Quando vi as outras luzes, corri para ver o que era!
- Eu fiquei com medo, mas depois que vi as luzes, achei que poderia ser verdade, então as segui!
- Deve ter algum motivo! Não foi por acaso! – Disse o garoto de azul. – A propósito, meu nome é Henry.
- Olá, o meu é Léo.
- Bem... e o meu é Jessica, ou Jessie.
Todos se apresentaram ali com a luzes ainda brilhando. Então, os celulares começaram a flutuar e as luzes se uniram e formaram uma luz branca bem mais forte.
Léo olhava para seu celular-voador, quando um símbolo apareceu na tela, parecia um estrela, mas não era. No celular rosa de Jessie, apareceu um outro desenho, parecia um pingo, com um círculo pequeno dentro. No celular preto de Henry, apareceu um desenho que parecia um óculos, com uma das lentes menores.
- Mas... mas o que é isso? – Disse Jessie observando seu celular mudar de forma.
Como aconteceu com ela, todos os celulares mudaram de forma. O de Léo ficou mais longo, com tela maior, quatro setas, uma para cada lado e um botão no centro. A cor era branca.
O de Jessica, ficou verde-claro, com os mesmos botões e tela. O de Henry também mudou apenas a cor, que ficou roxo. Da tela dos novos dispositivos, saíram luzes, que se juntaram no centro e formaram a o corpo de um anjo, com armadura prateada e azul, no capacete que cobria sua cabeça, tinha uma estrela de quatro pontas. Suas asas iluminavam o local, porém todos que passavam ainda não viam.
- Olá domadores! – Disse o anjo. – Meu nome é Seraphimon. Escolhi vocês para uma grande missão, uma missão que pode causar mudanças drásticas em suas vidas. A sua vida Léo – contou ele. –, é cheia de escuridão. O Brasão da Luz irá lhe guiar. – Olhou para Jessie. – Jessica, você pode esconder coisas, mas é melhor ser sincera. Por isso é seu o Brasão da Sinceridade! – Olhou para Henry. – Ah, Henry, você é tão inteligente. Mas lhe falta sabedoria... por isso é seu o Brasão da Sabedoria!
Seraphimon, juntou suas mãos e quando as abriu para os lados, apareceram três ovos, um com listras brancas amarelas, que foi para Léo. O verde-escuro e marrom, foi para Henry e o último, verde e amarelo, foi para Jessie.
- Destes ovos sairão seus digimon em alguns momentos. Esperem...
E foi isso que aconteceu, ninguém falou nada. O ovo de Léo rachou e de lá saiu um pequeno bicho amarronzado, com a cara mais clara, uma cauda com penas e pequenas patinhas. O de Jessie abriu, revelando um ser verde, com espinhos e uma folha bem grande fazia parte de seu corpo. Por último foi o de Henry, que saiu um tipo de ser estranho, com uma flor aberta no alto da cabeça.
- Oh! Que gracinha! – Disse Jessica olhando para seu digimon. – Mas estes espinhos podem machucar!
- Não se preocupem... – Acalmou Seraphimon. – Estes digimons lhes seguirão até o fim da jornada. – Ele Observou cada digimon. Eles parecia dormir, pois estavam de olhos fechados, nos colos... é, estavam dormindo. – Budmon seguirá você, Jessie. A sua e a beleza dela, juntas... ficará lindo! – Virou seus olhos para Henry. – Você terá uma boa companhia com Pyocomon, este lhe ajudará a alcançar a sabedoria! – Por último olhou para Léo, este olhava seus digimon admirado. – O quê foi Léo?
- Hã? Eu não acredito... não acredito... que eu tenho o que sempre quis! Sempre quis um digimon e agora tenho um!
O anjo deu uma pequena risada e respondeu:
- Para você... Punimon, um digimon que no começo não terá nada a ver com seu brasão, mas no fim... a luz de seu digimon e a luz seu coração poderão ser... hã... muito, muito útil! – Ele fez uma longa pausa. – Útil para acabar com o principal inimigo da luz ...
- ... as trevas. – Falou ele olhando para o digimon.
- Sim! – Disse Seraphimon feliz. Mesmo não podendo ver sua boca, Léo tinha certeza de que ele estava sorrindo. – Agora, vocês têm um novo objetivo. Já sabem seus brasões, já tem seus digimons... agora falta achar os brasões!
- Achá-los? – Indagou Henry. – Achei que você iria os dar!
- Não... meu trabalho é informá-los. Informá-los de tudo antes da hora de seu primeiro objetivo, que é achar os brasões. – Olhou para o céu e continuou: – Depois que os últimos guerreiros usaram os brasões... eles sumiram. Só tenho uma dica, a única que sei e que posso dar, são pedaços de uma profecia. Ela será revelada à vocês, amanhã quando a Estrela da Manhã aparecer.
- Estrela da Manhã? – Disse Jessie confusa.
- Sim! – Respondeu Henry. – A Estrela da Manhã é uma estrela que, logicamente, aparece toda manhã! Ou melhor, não é uma estrela, é o planeta Vênus.
- Exatamente Henry... – elogiou o anjo. Depois se dirigiu a Léo. – Bem, vocês já têm o inteligente do grupo, com o tempo saberemos quem é você Léo e quem você é, Jessica. – Olhou para o céu e apontou para uma estrela. Parecia que ele conhecia o céu como se fosse a palma da mão. – Aquele é Vênus, Estrela da Manhã ou Dies Lux, como é conhecida no Digimundo.
- Ela brilha lá? – Perguntou Jessica.
- Sim. Todas essas brilharam, porém tem um nome diferente e suas constelações são em homenagem a algum herói ou algo do tipo.
- E a profecia? Os trechos... você poderia falá-los? – Perguntou Léo.
- Ah, sim, já ia me esquecendo! – Disse. Olhando agora para nós. – Quando receberem a profecia amanhã, quero que fique guardada com vocês, pois, ninguém pode saber. Só os domadores!
- Espera aí! – Disse Léo. – Mas então como você sabe dos trechos?
- Simples! – Sua expressão ficou mais severa. Parecia ter receio de contar. – É que um de vocês um dia revelou à mim. Eu não quis ouvir, mas ele... bem, deixa pra lá! os trechos são: “Todos sofrerão perigos, mas a Luz irá guiá-los pelo caminho.”, e o outro é “O primeiro Brasão estará na diferença dos gêmeos do Mundo Humano.”
Léo ficou olhando para Punimon dormindo em seus braços.
- A Luz irá guiá-los... Isso quer dizer que... que eu serei fundamental?
- Isso mesmo! – Disse Seraphimon olhando o digimon de Léo. Depois observou todos de uma vez. – Prometa-me uma coisa Léo. Prometa que nunca, nunca irá perder! Que será persistente até o fim! Não pensará NUNCA em voltar atrás! – Olhou para os outros dois. – Não quero dizer, que vocês devem desistir! Não mesmo! Todos devem viver! Todos devem ganhar!
Léo sorriu e olhou para o anjo. O garoto teve a mesma sensação que antes. Mesmo não vendo seu rosto, tinha certeza de que sorria.
- Eu prometo Seraphimon, nunca irei desistir! NUNCA!
- Que bom... – sua imagem sumiu. Os dispositivos – digivices –, voaram de volta à seus donos.
O domador da luz passou a manga da jaqueta no rosto, limpando as lágrimas. Ele não sabia por que chorava, mas sabia de outra coisa: sabia que ia em frente e nunca desistiria!
- Então... – disse Jessie mudando o clima do local de triste para um pouco mais animado. – O que a segunda profecia quis dizer com “a diferença dos gêmeos do Mundo Humano.”?
Henry arriscou tentar responder:
- Bem, a diferença seria algo que não é igual ao outro, certo? – Jessie escutava com atenção, mas Léo olhava em volta, como se procurasse algo. – os gêmeos devem ser algum digimon! Então, o primeiro brasão vai estar junto com um digimon gêmeo que vai ser diferente do outro!
- Acho isso meio... estranho? Não, louco!
- O quê? Não é não!
Léo olhava para o céu, parecia um caçador de alienígenas em busca de um OVNI no céu noturno. Os prédios e casas em volta não parecia fazer sentido para seus novos amigos.
- Léo... o que foi?
Olhou para um prédio que tinha ao seu lado um outro prédio ligeiramente parecido com o primeiro, porém, no topo havia um torre um tanto grande.
- Ali está! – Disse o garoto apontando para o edifício. – Os gêmeos!

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