[Fanfic] Pra já sem nome~

Bem, vou começar uma nova fanfic (Não, não planeio deixar esta a meio como as outras :P )
Desta vez não vai ser de Digimon (por isso pesso desculpa se não devia ter posto no espaço fanfic), vai ser com os membros, tipo o Campo mas muuuuuito diferente.

Esta fic passa-se em finais do século XIX, Nenhum de nós vai ser o que se pode chamar de 'pessoa normal'. Alguns vão ser vampiros (não, não vampiros como em twilight, vampiros a sério <.<), lobisomens, feiticeiros, demónios, shinigamis...etc.
Vão todos vir de paises diferentes chamados para uma escola de magia organizada pelos diferentes governos, dos diferentes reinos como forma de manter tudo um segredo do que chamamos 'pessoas normais.'

Já pensei em alguns membros que vou usar como personagens, mas vou precisar de outros, quem se quiser ofrecer que diga e sff que digam o pais que querem :P (mas por motivos obvios de que todos iam querer o Japão, esse país não é uma opção.)

Estava a pensar nos seguintes membros/Nacionalidades/Nomes das Personagens:

Alunos:
-Me (obvio <.<)- Prussiã - Angelika Zweig
-Kikas - Espanhola - Catalina Rodriguez
-Shine -Lituanio - Aleksandras Matulis
-Lime - Americana - Diana Bele
-Shika - Russo - Ivan Shkadov
-Dig - Austriaco - Dieter Goldschmidt
-Maggy - Holandesa - Margareta Brinkerhoff
-Mishi - Finlandesa - Misk Mustanen
-Dodas- Polaco - Dominik Mozdzierz
-Rickie - Canadiano - ?
-Tigo - Suiço - Taddeo De Luca

Professores:
-Jbro - Porto-riquenho - Arely
Yamato_Wolfer- Italiano - Lupo
Kai - Sul-coreano - Kai

Vilões:
Tom - Britanico - Tom
Soul Stalker - Canadiano - Cedric
DigiXtreme- Americana- Erika Smith


Mas ainda precisava de alguns figurantes ou pessoas que gostavam de ser professores e vilões.


INSCRIÇÕES FECHADAS

Eu gostaria de participar com a nacionalidade: Porto-Riquenho

Okay :3
Mas o que gostavas de ser? Professor, Vilão, Figurante (Daqueles que só aparecem em certos episodios)...

Pode ser professor :3 *meow*

Canadá - Cedric- vilão

Eu me inscrevo!

Nome: Tom
País: Inglaterra
Vilão

Okay :3
Vou adicionar os nomes à lista
E Jbro, diz um nome porto-riquenho parecido com o teu ou assim .3.

Pode ser Arely.

OK :3

Agora vou postar uma coisa que se pode classificar como uma especie de prólogo :P

Spoiler:

Mal posso esperar para ver essa Fanfic!

posso participar?se sim...
Kai-Sul-coreano-Vilão

Alright, vou adicionar à lista ^^

Me...

Wolf-Italiano-Professor .3

Preferia que escolhesses mesmo um nome italiano ^^''
Mas, wolf podia ser a tua alcunha ou assim .3.

Em Italiano fica assim:lupo.Mas Wolf cai bem melhor,

ora, pode "modificar" lupo para lupin
(harry potter mode ON XD )

Posso participar na tua fic,por favor?

Angewomon, sinto incomodar mas, posso ser professor ao invés de vilão?

@DigiExtreme- Sim podes ^^
@Kai- Está bem.

Bem acho que depois disto vou fechar as inscrições, se percisar de mais aviso.
Mas não devo percisar de mais tão cedo.

Já comecei a fazer o primeiro capitulo e os designes de alguns personagens.

Angie,esqueceste de adicionar-me à tua lista.Mas vou à preparar minha ficha agora corretamente.

Nome p/personagem:Lupo.
Alcunha/Nick/Apelido:Wolf.
Nacionalidade:Italiano.
Participação como:Professor.

Se estiver algum dado errado,posso editar.

Sim, eu provavelmente so vou editar a lista quando postar o 1º capitulo, porque tenho mais coisas pra adicionar.

Nome:Erika Smith
Nacionalidade:Norte americana
Vilã

Pois aqui vai o primeiro capitulo .3.
Nota: Este capitulo é só a chegada à escola e não consegui meter todos, já foi bom ter conseguido meter prai uns 10 e.e
Btw, só prai no cap 3 é que vai começar a sério a aventura e tal .3.
Anyway, vou editar o post principal pra meter os nomes.
Ah, usei algumas palavras Alemãs e Italianas ^^''

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No ultimo capitulo desta fanfic…

E assim, em vários outros países, como o Reino da Holanda, o Reino de Espanha, Lituania, Empério Russo….e até daquela antiga colónia Britânica…como é que se chamava? Ah…sim, America.

Alguns reagiram bem, outros mal. Mas a verdade é que nem eles próprios sabiam a diversão que iriam ter naquela escola.

Capitulo 1: Descoberta de um novo mundo.

“Angela? Was? Liebe, tu não podes simplesmente ir pra essa escola!” A mãe de Angelika, uma bela mulher de 30 e poucos anos, disse-lhe. Como qualquer outra mãe, ela não queria ver a sua filha abandonar o ‘ninho’, mesmo que muitas vezes ela não demonstrasse o afecto que tinha por ela.

“Angelika…O meu nome é Angelika. E sim eu vou pra essa escola, pode ser mais interessante do que viver aqui!” A jovem prussa respondeu. Ela havia mudado de ideias em relação à escola no momento em que os seus pais se oposeram.

Os seus pais nunca lhe tinham prestado muita atenção, então porque estariam eles a querer meter-se na sua vida agora?

“Angelika, talvez possa haver outra maneira? Nós podemos pedir ao director ou assim pra ficares aqui connosco, tenho a certeza de que vais ser muito mais feliz connosco, Schätzchen.“ O pai dela tentou a convence-la pela centésima vez naquele dia.

“Mutter, Vater, eu já tomei a minha decisão e não há como me fazerem mudar de ideias.” E essa foi a ultima coisa que a jovem Angelika dissera aos seus pais antes de pegar nas malas, já feitas na noite anterior, e sair de casa em direcção a uma carruagem que a esperava.

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“Dieter, filho, a carruagem está lá fora à tua espera…” Informou a Mãe do jovem pianista austriaco, que ainda estava decidido a ficar.

“M-Mas, Mutter…E o meu piano? Eu não posso simplesmente abandoná-lo…”Ele disse-lhe, tentando convence-la a deixa-lo ficar com a família e não ir para a escola que lhe atormentava os pensamentos.

“Filho ouve…isto é pro teu bem e pro bem de todos à tua volta…A nossa família tem sangue de feiticeiro, mas os poderes costumam saltar uma geração, o que significa que tu é que vais herdar os poderes…” Ela contou-lhe, ele haveria de descobrir a verdade mais cedo ou mais tarde, mas já que ela precisava de convence-lo a ir para a escola, a sua Mãe decidiu que agora seria a altura certa.

“Dieter, despacha-te, o motorista não tem o dia todo.” O pai, que estava à entrada da sala de musica, dissera-lhe. Por de trás dele encontrava-se um empregado com 4 malas que pareciam bem pesadas.

“Já vai…Mutter, Vater, lebewohl” E com isso o austríaco foi embora, o seu empregado seguindo, carregando as malas para o coche.

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“Mamma, Pappa, vou para aquela escola que me enviou a carta.” Um jovem de cabelos escuros avisou os seus pais.

“Está bem, figlio, ma não te esqueças de visitar nas férias!” A mãe acenou-lhe enquanto ele saia em direcção ao coche que o levaria à escola.

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O resto dos alunos, tal como os outros, despediam-se dos seus familiares, vindo dos quatro cantos do mundo para a misteriosa escola, numa cidade desconhecida. Quer dizer, cidade desconhecida pra eles, mas todos perguntavam-se a mesma coisa, será que iriam fazer novos amigos?

>>>>Le time Skip<<<<<

Diversas carruagens chegaram à escola, todas carregando jovens de diferentes países, infelizmente muitos desses jovens tinham sido obrigados a partilhar o coche com outros de países junto aos seus ou do mesmo país. O primeiro, era o caso de Angelika, estava um russo chamado Ivan Shkadov, que era filho de uma família rival aos Zweig.

“Ugh, podiam ter organizado melhor as carruagens! Não acredito que tive de ficar contigo a viagem toda!” Queixou-se a prussa, enquanto o russo encolhia os ombros. “Já ouvi isso quinhentas vezes desde que a viagem começou.”

“Tch…Eu apenas digo a verdade!” Ela cruzou os braços, zangada.

“Da, mas não precisas de estar sempre a dize-lo, está bem?!” Ele respondeu-lhe. Normalmente Ivan não se irritava facilmente, mas quando alguém são se calava, depois de ter repetido a mesma coisa várias vezes, qualquer um perdia a paciência, certo?

Enquanto os dois discutiam, os empregados suspiravam, enquanto carregavam as malas, como é que o Director foi permitir que tais alunos frequentassem a escola juntos? Bem a única coisa certa, é que ia trazer muita confusão.

“Tch, Ich hasse dich!” Foi a ultima coisa que a jovem prussa exclamou antes de abandonar o seu lugar ao pé do russo, que apenas suspirou. Porque será que as raparigas eram tão difíceis de se compreender?

Entretanto, Numa carruagem por perto, dois primos conversavam, bem, mais como discutiam…Será que nesta escola toda a gente discutia?! Não, provavelmente só estes quatro…

“Não acredito que estou na mesma escola que tu, Dominik!” Um deles exclamou, enquanto os outros rolava os olhos. “Ugh, bem que podias estar longe de mim. Porque é que nos tinham que convidar logo aos dois?!” O outro queixou-se, tentando distrair-se ao mudar o seu ponto de visão para os outros alunos a chegarem à escola.

“Meninos, não deviam discutir…” Uma rapariga Finlandesa disse-lhes, vindo de uma outra carruagem, perto da deles. “Como é que esperas que nós não discutamos?! Nós odiamo-nos!” O Dominik, um jovem Polaco disse.

“Não digas isso. Vocês são família…” Ela disse, pondo os outros dois bem surpreendidos. Como é que ela sabia que eles eram família?! Eles nem sequer lhe tinham contado!

A jovem finlandesa riu com a reacção deles. “O meu nome é Miska*, sou uma aprendiz de feiticeira Finlandesa!” Ela explicou. Tudo fazia sentido, ela tinha usado os seus poderes para descobrir isso.

“Miska? Mas isso não é nome de rapaz?” Perguntou o Lituano confuso. “B-Bem, sim, mas é uma longa historia.” Ela suspirou.

Na verdade, antes dela nascer, os pais esperavam um rapaz, mas acabou por nascer uma rapariga e eles não quiseram mudar o nome. Por isso, a jovem finlandesa ficou registada como rapaz no registo civil.

“Meninos, venham, o director vai fazer um discurso em honra da abertura da escola.” Um professor Porto-riquenho chamou-os. “U-Uh? Quem é você?” O Polaco perguntou.

“Ah, ainda não me apresentei? Sou Arely, o vosso professor de Quimica Mágica. É um prazer conhecer-vos, mas agora por favor acompanhem-me até ao auditório da escola.” Pediu o professor.

“Está bem…” Concordaram todos e mal olharam outra vez, desta vez mais atentamente, para a escola ficaram boquiabertos. A escola tinha um aspecto mesmo antigo e parecia-se mesmo com um daqueles castelos antigos da Transilvânia.

“Hum, já agora Professor, em que país é que nós estamos?” Perguntou Miska. “Oh? Os motoristas não vos disseram? Estão na Roménia, na cidade de Bucareste.” Explicou o professor.

“Eh, claro que tinha que ser a Roménia, é de lá que vem o conde Drácula.” Contou o Lituano. “Sim, Aleksandras, nós sabemos. Agora cala-te com os teus factos estúpidos. Se eu os quisesse saber ia à biblioteca da escola.” Respondeu o seu primo polaco.

E enquanto os dois continuavam a discutir, o professor Arely agarrou-os pelo braço e arrastou-os para o auditório.

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O auditório, tal como o resto da escola, parecia antigo, mas elegante. A madeira no chão e no palco, era madeira negra e reluzente, de carvalho e as cadeiras dos expectadores, igualmente caras e elegantes.

Pouco a pouco, o grande auditório foi enchendo-se de alunos e professores, muitos deles ainda intrigados com o que viria a ser o aspecto do novo director.

Angelika, sentou-se ao lado de uma moça espanhola, que por sua vez tinha ao seu lado um jovem suíço, que estava ao lado de uma loira americana. Os quatro muito calados por ainda não se conhecerem. O que era totalmente o contrário do contrário do grupo atrás de si, que era constituído nada mais, nada menos, por Dieter, Ivan e Aleksandras.

“Vocês podiam fazer menos barulho, POR FAVOR?” Pediu Angelika por entre dentes serrados, barulho nunca fora algo que lhe agradara.

“Não precisas de ficar tão chateada por causa disso.” Ivan respondeu-lhe. “Além disso o director ainda nem apareceu.”

“Ivan, cala-te. Por favor! Tu sabes que eu odeio barulho!” Ela irritou-se, uma coisa que só acontecia ao pé do seu ‘inimigo’.

“Vocês conhecem-se?” Perguntou a loira Americana, virando-se para trás , surpreendida. “Sim, mas isso não é uma coisa boa.” Ela respondeu-lhe e voltou a virar-se para o palco.

“Oh, por amor de deus, não é assim tão mau conhecer-me.” Ele disse-lhe, não querendo acabar a conversa e muito menos prestar atenção ao director, que já se encontrava no palco.

“Meninos, se querem conversar, vão lá pra fora.” Falou o director, um misterioso jovem de cara tapada, por uma enorme capa com capuz. Será que ele podia tornar-se mais misterioso? Não.

“Descul—“ Angelika tentou dizer, mas o russo já a havia agarrado pelo braço e começado a arrastá-la pra fora do auditório.

“Bem, acho que agora que as interrupções acabaram, posso começar o meu discurso. Certo?” O director perguntou e Imediatamente, assustados com o que o misterioso homem lhes pudesse fazer, todos os alunos sentaram-se direitos, todos a olhar para a fronte do auditório.

“Muito bem, eu sou o director desta escola. Simplesmente chamem-me Mr.Touya ou qualquer coisa do género. Não é o meu nome verdadeiro, mas simplesmente um pseudónimo que eu comecei a usar. Gostaria de poder avisar-vos que a vossa vida nesta escola não será fácil, vão enfrentar diversos obstáculos e vão ter de aprender técnicas de autodefesa. Espero que certamente isso não será um problema.” Ele discursou, alguns alunos tremiam de medo, pensando no que poderia acontecer naquela escola, enquanto que outros ficavam excitados com as aventuras que poderiam vir a ter.

“Finalmente, queria contar-vos a realidade a cerca de todos vocês, vocês não são humanos normais, mas simplesmente raças supernaturais, e isto não é brincadeira nenhuma. Mas por favor, nunca, mas nunca, mostrem a vossa verdadeira identidade a alguém do mundo normal, as coisas podem acabar mal para o nosso lado.” Touya terminou e abandonou o palco em direcção aos bastidores.

E então a multidão partiu para os mexericos e segredos, todos comentavam o aspecto do director ou então que género de monstros eram ou até como a vida na escola seria. Afinal, isto era tudo um mundo novo para todos eles.

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Entretanto, do lado de fora do auditório, Ivan e Angelika conversavam, tentando ficar o mais civilizadamente possíveis. “Porque raios fizeste aquilo?! Ich queria ouvir o discurso!” A prussa perguntou, claramente irritada.

“Porque precisávamos de falar, e tu sabes bem isso.” Ele respondeu-lhe calmamente, enfiando as mãos nos bolsos do uniforme que recebera dias atrás, antes de a carruagem o ir buscar à Russia.

“Nós não precisamos de falar! Porque haveríamos de precisar?!” Ela cruzou os braços, não tendo vontade de continuar esta conversa.

“Tu estás tão diferente…antigamente nós falávamos normalmente, agora parece que sempre que tento falar contigo tu tentas afastar-me!” O russo exclamou, não gostando da atitude da filha da família rival à sua.

“Isso é porque antigamente nós podíamos ser amigos! Ivan, tu sabes bem que as coisas são diferentes agora! Se não compreendes isso, não há nada que eu possa fazer!” Ela disse e tentou abandonar o russo, voltando para o auditório. Mas antes que a prussa conseguisse agarrar na maçaneta da porta, Ivan agarrou-a pelo braço.

“Que raios pensas que estás a fazer?! Larga-me!” Angelika tentou libertar-se dam posse que ele tinha sobre o seu pulso. ”Não, Angie tu sabes que nós podemos mudar esta coisa das famílias!” Ele exclamou, ganhando um estalo.

“N-Nunca…nunca me chames isso outra vez!” Ela gritou e aproveitou a surpresa do russo para se libertar e ir para o auditório.

Mas já era tarde demais, quando Angelika finalmente chegou ao auditório o discurso do director já tinha acabado e apenas o professor Arely se encontrava no palco a contar as regras da escola e como faziam para conseguir coisas como os horários e assim
‘Damn it…odeio-te Ivan!’ Ela pensou frustrada.

E então mais uma vez uma oportunidade para Angelika descobrir a sua verdadeira Natureza foi desperdiçada.

>>>>Le time Skip<<<<<

Toda a escola encontrava-se numa barafunda total, os alunos procuravam os seus quartos, ou iam buscar coisas como livros e horários. Outros alunos até perdiam-se nos vastos corredores daquela grande escola!

“Quarto 507…Quarto 507…” Uma jovem, espanhola de uniforme azul procurava, pelo seu quarto. Ela perguntava-se se a sua companheira de quarto seria boa pessoa…”Aha! Encontrei! Quarto 507!” Ela exclamou alegremente.

Mal a espanhola abriu a porta do seu quarto, encontrou lá uma rapariga no beliche de baixo. “Hola! Chamo-me Catalina Rodriguez!” Ela disse, depois de entrar no quarto.

A outra mal notou a sua presença saltou da cama, muito mais alegre. “Olá! Sou a Margareta! Mas todos me chamam Maggy! Hmm…como o teu nome é Catalina…vou passar a chamar-te Kiki!” Ela exclamou alegremente.

Damn it. A Catalina estava presa o resto do ano com uma maluca holandesa.

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*Misk é um nome Finlandês masculino, mas não encontrei nada de jeito, então meti um nome de gajo :P

~Palavras em Alemão~

Was? - O quê?
liebe- querida (também pode ser usado no contexto de amor)
Schätzchen - docinho
Mutter- mãe
Vater- pai
lebewohl- adeus
Ich hasse dich- Eu odeio-te
Ich- Eu


~Palavras em Italiano~

Mamma- Mãe
Pappa- Pai
figlio- filho
ma- mas

~Outras palavras em Estrangeiro~

Da- Sim (é russo :3)
Hola- Olá (acho que todos sabem este e.e)

Acho que não me escapou nenhuma outra palavra em estrangeiro .3.

Otimo trabalho angie, tá muito fixe

Gostei muito angie. Bom trabalho.