[FANFIC] Digimon: Digital Rescue!!!

Após a chegada do grande monstro verde, Tuskmon, as crianças assustam-se e, numa tentativa desesperada de salvar os “Herdeiros da Esperança” do Mundo Digital, os digimon paralisam os humanos e atiram-se de cara a Tuskmon… O que terá acontecido?


Pukamon: Preparem-se pessoal!

Tuskmon: Tuskmon esmagar! Tuskmon derrotar! Tuskmon ser forte!!!

Koromon: Todos atacar ao 3! (…) 1…2…3! ATACAR!

Todos: AAAAAAAHHHHHHHH!

Todos saltam para atacar Tuskmon…

Pukamon: Para proteger os eleitos…

Koromon: … e profecia cumprir…

Wanyamon: … devemos arriscar nossas vidas…

Kyaromon: … e lutar a todo o custo…

Shaomon: … pois junto com eles…

Kokomon: … nós somos…

TODOS: Os Herdeiros da Esperança!!!

Todos atacam, mas Tuskmon, sacode-os como se de moscas se tratassem…





Tuskmon: Ah, ah, ah, ah…!!! Tuskmon vencer! Tuskmon ser forte! Voces não ter hipótese! Ah, ah, ah, ah!

Wanyamon: (Levanta-se do chão, com esforço, devido às feridas causadas por Tuskmon…) Eu já disse… E vou repetir… Nós não vamos desistir! Podemos até morrer a tentar… mas não descansámos… até vencer!!!

TODOS: Exatamente!

Ao ouvirem estas palavras, todos os digimon se levantam do chão, embora com esforço, e regressam à luta…

TODOS: NÓS VAMOS VENCER!!!

Mia (pensando): Pessoal… Vocês arriscam-se por nós…

Lucy (pensando): Apesar de saberem que são mais fracos, eles não desistem… Porquê?!

John (pensando): Porquê? Porque continuam a lutar? Desta forma eles vão morrer dentro de pouco tempo…

Jim (pensando): Que força incrível… Naqueles pequenos corpos, como é possível que haja tanto espírito de luta?

Anna (pensando): Eles vão morrer… Por nós…

Adam (pensando): Não posso deixar! Eles vão proteger-nos… Não posso deixar que morram!!!

Adam (Ainda deitado no chão e com dores, devido ao ataque de Pukamon): Pessoal , precisamos de os ajudar! Eles salvaram-nos! É a nossa vez!

TODOS: SIIIMM!!!

Nisto, todos os digivices se elevam no ar, e envolvem os respectivos digimon, numa estranha combinação de luzes…

Lucy: Ma-mas… que é isto…?

Anna: A nossa salvação! Tal como eu disse, a paciência é uma virtude, minha amiga! Finalmente revelou-se a utilização destas “coisas digitais”!

A luz desaparece, e aparecem novos digimon…

Adam: Mas-mas… quem são estes…?

Pukamon: Pukamon digievolui para… -> Gomamon!





Koromon: Koromon digievolui para… -> Agumon!



Shaomon: Shaomon digievolui para… -> Labramon!



Wanyamon: Wanyamon digievolui para… -> Gaomon!



Kokomon: Kokomon digievolui para… -> Lopmon!



Kyaromon: Kyaromon digievolui para… -> Kudamon!




John: Ma-ma-mas…

Lucy: Oh, para lá como o “ma-ma-mas…”! Essa cena já irrita!

Len: Mas alguém me explica o que é que se passa aqui?!

Jim: Quem são estes? E de onde apareceram? E onde estão os outros?!

Kudamon: So-so-mos nós na mesma… Mas…

Gomamon (interrompendo Kudamon): Só que somos mais fortes!!!

Lopmon: Vejam isto como um upgrade… Estamos num Mundo Digital, logo, isso é possível!

Agumon: Bem, se me permitem explicar… Bem, obviamente podem observar que nós entramos num estado mais avançado… Estamos por isso extremamente mais fortes, inteligentes e bonitos… Falo por mim!

Adam: Ma-mas… Desde quando é que ficaste tão inteligente?




Agumon: Tal como eu expliquei, a partir desta digievolução foi possível aprimorar as nossas capacidades…




Adam: Ma-mas… Isso quer dizer que agora és um snobe que se acha melhor que os outros…?

Agumon: Não! Tava só a gozar com vocês!

Agumon atira roupas e chapeu para o chão…




Gaomon: Bem, agora começa a verdadeira luta! ‘Bora lá pessoal! Ao ataque!







Tuskmon: Tuskmon não esperar por esta…





CONTINUA…

Após se dar o fenómeno da digievolução, os digimon recuperam as forças e regressam à luta!
Serão eles capazes de vencer o malvado Tuskmon???
























Após alguns segundos de luta, Tuskmon é derrotado, e acaba por se transformar em dados…






Len: Ma-ma-mas… Que aconteceu com ele? Nós ganhámos? Ele morreu? E que coisas são essas a flutuar no ar?

Agumon: Len, nós vencemos… Por isso, o Tuskmon… meio que desapareceu… morreu…

Lucy: Morreu?! Então isso quer dizer que nós podemos desaparecer para sempre se formos atingidos por algum destes ataques?!

Agumon: Não! Quer dizer, não sei…! Tal como nós dissemos anteriormente, estamos no Mundo Digital, logo…

Jim (interrompendo Agumon): Tudo o que supostamente morre, na realidade, transforma-se em números, ou seja, em dados, certo?

Agumon: Siimm… Mas, como sabes isso?

Jim: É simples! Tal como acontece num computador, nós podemos apagar qualquer ficheiro, que, na realidade, ele nunca se perde… Pode desaparecer do nosso computador, mas ele ainda anda por aí à solta… Logo, partindo do princípio que este mundo é semelhante a um computador, então deve acontecer o mesmo… Tal como disse Lavoisier: “Na natureza, nada se perde, tudo se transforma…”… Bem, aqui não é exactamente a natureza, mas a frase encaixa-se bem!

Agumon: Sim, tens toda a razão!

Mia: Mas então, se vocês não morrem, para onde vão, quando isto acontece?

Agumon: Quando nós morremos, somos devolvidos ao sítio onde nascemos, os chamados “Campo de Digiovos”… Vejam, cada digimon, nasce de um digiovo… Ao chocar o digiovo, nós ficamos na nossa forma bebé… A partir daí, vamos evoluindo, até ficarmos mais fortes!

Mia: Ah, entendi… Então, isso quer dizer, que ele voltou a ser um bebé e que, daqui a algum tempo pode voltar a atacar-nos?

Agumon: Talvez… Não é bem assim… Quando um digimon morre, ele volta à forma de digiovo… No entanto, ele não se lembra de nada do que aconteceu, na sua “vida passada”… Ou seja, com isto eu quero dizer, que se por acaso ele nos voltar a atacar, o que é bastante improvável, não será por nenhuma forma de vingança ou algo assim do género… Será completamente aleatório! O Tuskmon por si, é um digimon violento, por isso ele ataca tudo o que vê… Mas eu duvido que ele nos volte a atacar… É possível, mas é improvável…

Mia (confusa): Ah, estou esclarecida…

Katie: Bem, mas eu não! Vocês disseram que nós somos a salvação deste mundo certo?

Agumon: Certo!

Katie: Mas para isso, todos precisamos de um digimon, não é? Afinal de contas, simples humanos, não conseguem derrotar criaturas dessas! Porque é que apenas a Len e eu, não temos nenhum digimon?!

Agumon: Eu-eu, não sei bem… Nem todos os digimon aparecem na mesma altura… A profecia não é clara! Simplesmente diz que 8 crianças serão enviadas para nos salvar do desastre! Não diz quando terão o seu digimon… Mas estou confiante de que não faltará muito! Os vossos companheiros vão aparecer! Tenho a certeza!

Katie: Espero bem que sim!

Adam: Bem, se queremos mesmo encontra-los, então é melhor começarmos a andar, não?

Len: Vamos!

Kudamon: Bem, quero só relembrar-vos que nós por agora, estamos no Ground of Peace… O único local que ainda está a salvo… Mas, no entanto, mais uns 10 Km, e devemos sair desta área protegida…

Adam: Não te preocupes Kudamon! 10Km ainda dão para muita coisa!

Lucy: Tudo bem, mas Kudamon, acabaste de dizer que estamos numa zona de paz, mas se a memória não me falha, nós fomos à pouco atacados por um digimon muito violento, não é verdade?!

Kudamon: Sim, é verdade! Mas, por norma o Ground of Peace é uma zona pacífica… Mas às vezes acontece…

Lucy: Ta bem… Não me apetece é tar a discutir, se não tu ouvias! Vamos mas é embora, a ver se encontramos alguma coisa!


Após o aviso de Kudamon, as crianças continuam a sua jornada…E então…


Lucy: Mas afinal nós vamos onde?! Não sei se vocês repararam, mas não há nada nesta zona! Nem perto, nem longe!

Gomamon: Tens uma certa razão, mas não deve tardar a aparecer alguma coisa… Está é tudo bastante escondido, para que as “Tropas do Mal” não reparem… Mas, de qualquer forma, já andamos muito… Vamos sentar-nos aqui e descansar um pouco…

John: Tro-tro-tropas do mal…? Que é isso?!

Gomamon: As “Tropas do Mal”, são as tropas que semeiam o mal e a destruição aqui, no Mundo Digital…

Len: Sim, e já que puxaste o assunto… O que raio é que nos vai acontecer se por acaso dermos de cara com essas tais “Tropas do Mal”?

Gomamon: Bem…

Lopmon (interrompendo Gomamon): Deixa estar Gomamon, que desta trato eu!
Lopmon pisca o olho a Gomamon.
Primeiro de tudo, vocês precisam de saber que enquanto nos mantivermos no Ground of Peace, nós estamos seguros… Mas, no caso de sairmos deste recinto e encontrarmos as “Tropas do Mal”, seremos obrigados a lutar contra eles… Ou fazemos isso, ou então imploramos para que a nossa morte seja rápida! Eles não têm piedade! Eles matam e aniquilam tudo o que tiver um único pingo de vida! Até hoje ninguém sobreviveu…
Lopmon muda a cara para uma expressão de tristeza e deixa escapar uma lágrima, pelo seu olho esquerdo.
Nem mesmo os meus pais…

Labramon: Não é preciso falares disso, Lopmon…

Lopmon: Não, se nós vamos ser companheiros deles, então devemos revelar tudo uns aos outros!
Lopmon grita e começa a chorar…
Eles têm de saber!


Lucy aproxima-se de Lopmon e limpa-lhe as lágrimas com o dedo…


Lucy: Lopmon, querida, acalma-te… Ouve, por mais que doa, não podes deixar esses sentimentos presos dentro de ti… Tens de os soltar… Só assim poderás continuar a viver! Quando te apetecer chorar, chora, pois chorar não é nenhuma fraqueza, mas sim um sinal de que algo penetrou bem forte no teu coração! Se continuares a esconder esses sentimentos por muito tempo, a tua ferida só irá crescer… Não há nenhuma tecla “delete” que os possa apagar do teu coração, por isso a única forma de te livrares deles, é deixando-os sair… Acredita, eu sei do que falo… Não escondas esses sentimentos… Quando for preciso soltá-los, solta! Eu estou aqui para ouvir!


Lopmon sorri e abraça Lucy…


Anna (comentando com Adam): Bem, quem diria que a bruxa irritadiça tinha um lado tão dócil…

Adam fica vidrado em Lucy e perdido em pensamentos…

Anna: Adam, Adam!

Adam (desperta do seu sonho): Si – sim, diz.

Anna: Com que então, não gostas dela hah? Estavas a pensar nela, não estavas?

Adam: Nã-não tens nada a ver com isso!

Anna: Sim, sim, diz o que quiseres! Não precisas de falar… Basta olhar para a tua cara que se percebe facilmente… Dá para ver tudo nos teus olhos! É claro como a água!

Adam (corando): Não sei do que falas!

Anna: Pois, pois! Tal como eu disse, dá para ver tudo nos teus olhos…


Anna pisca o olho a Adam, e deixa-o de volta perdido nos seus pensamentos…


Lopmon: Obrigada! És uma boa amiga… Mas, se me deixas perguntar, que é que se passou contigo? Só alguém que tivesse passado por uma coisa destas, conseguiria dizer o que tu disseste… Por isso, que se passou?


Lucy (lembrando-se e contando a história): Quando eu tinha 7 anos, os meus pais foram assassinados… O assassino nunca foi descoberto… Eu era tão nova, tão inocente...













De repente, uma lágrima escorre-lhe pelo olho...


Quando eles morreram, eu fechei-me…

Lucy limpa a lágrima...

Deixei de falar com todos os meus amigos… Afinal, o amigo de hoje, é o inimigo de amanhã... Não sabia em quem confiar... Eliminei tudo o que me relembrasse da minha infância... Toda a minha personalidade e aparência mudou...








Todo o tempo livro que eu tivesse, dedicava-me a procurar pistas sobre a morte dos meus pais… E agora, com 14 anos, eu tornei-me numa pessoa fria, resmungona e que não confia em ninguém…









Tudo isto, porque continuei a procurar uma vingança que não tem fim! Não quero que te aconteça o mesmo!


Lopmon: Tu…, sofreste muito também…, mas e família? Não tinhas mais ninguém para além dos teus pais?

Lucy: Tenho o meu tio… Ele tomou conta de mim todos estes anos, mas eu mal o vi… Ele é um homem de negócios muito importante, e anda sempre a viajar, por isso, tudo o que eu passei, foi sozinha… Mas isso não me preocupou... Afinal de contas, a dor e a solidão, quando superadas, apenas nos tornam mais fortes... E eu já as superei à muito tempo... Mas a vingança, essa não posso deixar de lado! É a única forma de honrar os meus pais! Eu vou encontrar o assassino!

Lopmon: Eu entendo muito bem o que sentes, mas não podes continuar a procurar vingança! Vê aonde isso te levou!

Lucy: Talvez tenhas razão, mas é demasiado tarde para mim… Eu caí num buraco tão fundo e tão envolto em escuridão, que agora não há luz que me salve! Então eu desisiti de procurar por essa luz... Eu fechei os meus olhos à muito tempo! Os meus objetivos existem apenas na escuridão... Eu vou encontrar o assassino e vou vingar os meus pais! Afinal de contas, esse é o meu destino! Eu sou uma vingadora!








Lopmon: Não podes fazer isso! Só porque é o destino, ou só porque não pode ser mudado… Para de te lamentar por isso! Tu podes mudar o destino!

Lucy: Lopmon, esquece! Já ter falado contigo sobre isto, foi uma sorte! Nunca disse isto a ninguém e nunca imaginei conta-lo a ninguém, muito menos a uma criatura peluda com umas orelhas do tamanho dos meus braços! Eu vou conseguir a minha vingança! Não podes impedir-me! É inútil! Nunca desistir… Esta foi a escolha que eu tive de fazer!

Lopmon: Aí está outra vez…

Lucy: Aí está o quê?!

Lopmon: Tu, a Lucy fria e resmungona… A Lucy carinhosa desapareceu em segundos…

Lucy: Pois, habitua-te, pois esta é quem eu sou!

Lopmon: Não vale a pena insistir, pois não? Então, eu desisto…

Lucy: É melhor, sim, Lopmon… Não tens hipóteses de me convencer… Afinal de contas, eu posso dizer que não estou triste, mas eu estaria mentindo. Acontece que o mundo não me permite ser criança para sempre, e eu não posso ficar chorando pelos cantos. Eu preciso desta vingança! A verdade, é que, se não tens motivo para estar vivo, então é o mesmo que estar morto... E, neste momento, a única coisa, que me mantém viva, é esta sede de vingança... Para que esta tristeza, este vazio, desapareça, eu preciso de ter a minha vingança! Eu vou encontrá-lo e fazê-lo sofrer tanto que ele...

Lopmon (entristecida, interrompendo Lucy): Pára. Por favor, pára! Não posso ouvir mais!

Lucy: Tudo bem, eu calo-me! Mas enfim, eu revelei o meu passado… Agora é a tua vez!

Lopmon: Sim, acho que é justo… Só queria que deixasses esses sentimentos de parte... Mas bem, não dá para te convencer do contrário, infelizmente... Adiante, é a minha vez... Como já sabes, os meus pais foram assassinados pelas “Tropas do Mal”… Agora vou contar-te como foi… Vivíamos numa pequena aldeia, junto com outros Lopmon e alguns Terriermon… A nossa aldeia era pacifica… Na nossa aldeia, existia um pequeno templo, onde, segundo a lenda, redigia o poder do “Ancient Lopmon”… A lenda dizia que o Ancient Lopmon, teria derrotado os inimigos que haviam invadido a aldeia, com apenas um ataque! Dizia-se que o Ancient Lopmon, era o mais poderoso Lopmon que já existira em todo o Mundo Digital! Muitos eram os que ambicionavam o seu poder… Em segredo, um dos Lopmon da aldeia começou a tentar aceder ao seu poder… Após várias tentativas sem sucesso, e prestes a desistir, um dos “Cavaleiros da Morte”, o DarkKnightmon, apareceu-lhe em casa… Os “Cavaleiros da Morte”, basicamente, são os que controlam as “Tropas do Mal”… Bem, voltando ao que interessa: após lhe aparecer em casa, este prometeu-lhe riquezas e um poder semelhante ao do Ancient Lopmon, caso ele se juntasse as tropas e traisse a sua aldeia… Cego pelo poder, o Lopmon, aceitou o pacto com o diabo! Após isso, tal como prometido, o Cavaleiro da Morte, DarkKnightmon, deu-lhe bastante poder, oferecendo-lhe o poder da digievolução negra! Este Lopmon, teve por isso uma digievolução diferente dos restantes Lopmon… No entanto, tal como havia sido dito, o poder dele era bastante! Controlando um pequeno exército de tropas do mal, cedido por DarkKinghtmon, este atacou a aldeia… Os digimon mais fortes da aldeia, tentaram protege-la deste monstro… Os meus pais lutaram e não sobreviveram… Eu, com medo, escondi-me… Quando saí do meu esconderijo, vi tudo à minha volta destruído… E, todos, tanto Lopmon como Terriermon, tudo morto! Incluindo os meus pais… Como aquela era a única aldeia de Lopmon e Terriermon de todo o Mundo Digital, eu sou a última Lopmon do Mundo… Junto comigo, sobreviveu apenas um Terriermon… Embora fosse um Terriermon, e estivesse num estado mais avançado que eu, ele era como um irmão para mim… Junto com ele, procurei mais sobreviventes… Vasculha-mos por todo o lado, mas nada! Só nós 2! Assim sendo, continuamos a nossa jornada… O Terriermon levou-me para a aldeia de Paomon/Labramon… Já que vivíamos bastante perto desta aldeia, tínhamos uma boa relação com eles… Lá, o Terriermon falou com os chefes da aldeia e pediu que cuidassem de mim… A família do Labramon aqui ao meu lado, acolheu-me, e eu e ele tornamo-nos inseparáveis! O Terriermon, disse-me que ali eu estaria segura e que seria bem cuidada e que, ele tinha uns assuntos a tratar e que por isso teria de viajar… Eu pedi-lhe para o acompanhar, mas ele disse que seria um viagem bastante perigosa e que teria de ir sozinho… Eu deixei-o ir, com a condição de que um dia voltasse… Ele prometeu que sim e partiu… Passaram-se 2 anos, e ainda não tive notícias dele… Mas acredito que ainda esteja vivo e que um dia o voltarei a ver!

Lucy: É esse o espírito! Com certeza vais voltar a vê-lo!

Lucy (pensando): Pelo menos ainda há esperança no teu caso... No meu, não resta nada, para além de vingança...

Lopmon: Eu também acredito que sim!


As 2 sorriem, e juntam-se ao resto do grupo…


Gomamon: Bem, pessoal, já deu para descansar, é melhor pormo-nos a andar, não?

Jim: Sim, tens razão. Vamos pessoal!



Após o seu descanso, e a revelação do passado de Lucy e Lopmon, as crianças continuam a sua jornada, em busca de novos aliados…
Irão eles encontrar alguém?
E quem será?
Tudo será revelado no capítulo 6!
Por isso já sabem, não percam o próximo capítulo de Digimon Digital Rescue!


CONTINUA…

Após decifrarem o enigma, as crianças entram finalmente na Aldeia Leo e dirigem-se para o Gabinete do Chefe da Aldeia… Mas algo não parece estar correto…


Mia: Ma-mas… Isto não devia tar um pouco mais alegre…?

GrapLeomon2: Não… Infelizmente já não… Mas tu achas que nós estávamos a guardar o portão por diversão?!

Mia: Não… Não foi isso que eu quis dizer, mas pensei que-que…

GrapLeomon2 (interrompendo Mia): Que isto estivesse mais bem cuidado?

Mia: Si-sim… Exatamente!

GrapLeomon1: Em tempos já foi… A Aldeia Leo era uma aldeia cujas colheitas eram muito boas todos os anos… Mantínhamos boas relações com todas as outras aldeias… Era uma época feliz...


Os GrapLeomon ficam com uma expressão de tristeza…


Len (bastante interessada): E que se passou? Foram os tais de Leo X?

GrapLeomon2 (enraivecido): Sim! Aqueles malditos traidores! Reduziram a nossa população a menos de metade!






GrapLeomon1: Ei, bro! Acalma-te lá ok? Não há nada que possamos fazer por agora…

GrapLeomon2 (contrariado): Tá… ok…

GrapLeomon1: Bem, chegamos ao gabinete do nosso mestre, o Chefe da Aldeia!


Os GrapLeomon batem à porta do gabinete…



Chefe da Aldeia: Sim… Podem entrar!



Os GrapLeomon abrem a porta e ajoelham-se…



GrapLeomon1: Meu mestre, hoje trazemos uns visitantes… Eles descodificaram o nosso enigma, o que prova que são de confiança!

GrapLeomon2: Eles iam a caminho da sua viagem e queriam saber mais sobre a aldeia… Uma vez que eles descodificaram o enigma, achamos que fosse bom trazê-los aqui…


Chefe da Aldeia: Com certeza! Mandem-nos entrar!


As crianças ainda não tinham visto o Chefe da Aldeia, já que este estava de costas e a única coisa que elas viam, era um simples manto preto, por isso, invadidas pela curiosidade extrema, apressaram-se a tentar ver quem passava pela porta em primeiro lugar…

Ao fim de alguns segundos a ver que não conseguiriam sair dali assim, resolveram entrar um de cada vez…


Gaomon: Só eu é que os achei estranhos?





Gomamon: Nah… Eu concordo…

Agumon: Eu também…

Lopmon: E eu…

Labramon: Bem, eu acho que no fundo concordamos todos, não é?



Após isto, os digimon riem-se todos em coro…

Indiferentes ao pensamento dos digimon, as crianças estavam vidradas no Chefe da Aldeia…



Mia (sussurrando para o resto do grupo): Olhem, ele vai virar-se!









Anna (sussurrando): Sim! Mal posso esperar para ver quem ele é! Ai meu deus, até a Lucy tá interessada!






Lucy (fingindo-se desinteressada): Ah… Pois claro! Isso era o que tu querias…!






Anna (sussurrando): Pois, pois… Diz o que quiseres miúda! Aqui a Anna sabe a verdade!








Finalmente o Chefe da Aldeia vira-se…








BanchoLeomon/Chefe da Aldeia (sorrindo): Sejam bem vindos à aldeia!

Adam (falando em nome do grupo): Muito obrigado! Se não causar muito incómodo, esperávamos que nos falasse um pouco sobre uns tais de “Leo X”, pode ser?

BanchoLeomon: Com certeza! Podem sair agora, GrapLeomon…

GrapLeomon1: Com certeza, meu mestre…


Os GrapLeomon saem e o BanchoLeomon inicia a sua história…


BanchoLeomon: Esta é uma história que me custa a contar, pois os Leo X eram como irmãos para nós… Quero que entendam que apesar de tudo, esta história não deverá sair daqui ok?

Adam: Claro! Pode confiar…

BanchoLeomon: Ok! Muito bem, sendo assim, vamos começar!

BanchoLeomon: Isto aconteceu à 4 meses atrás… O “Exército do Mal” tinha-se formado à pouco mais de meio ano… Apesar de se viver um clima de medo total, até essa altura a nossa aldeia ainda não tinha tido problemas e, por isso ainda vivíamos uma vida feliz… Tínhamos fortes relações de amizade com todas as aldeias vizinhas, mas, uma delas distinguia-se! A Aldeia Leo X! Eles não eram nossos amigos! Não eram nossos melhores amigos! Eram nossos irmãos! Não eram irmãos de sangue, mas o sentimento era esse… Todos os dias eram dias de felicidade quando estávamos com os nossos irmãos! Todos nos divertíamos muito! Mas um dia, um dos “Cavaleiros da Morte” apareceu em frente ao Leopardmon X… Ele prometeu-lhe riquezas e poder… O Leopardmon X, não acreditou, mas ele mostrou-lhe que já havia feito isso a um outro digimon…






Lopmon (interrompendo BanchoLeomon): Será possível? Recrutou outro?!

BanchoLeomon: Como assim? Que queres dizer?

Lopmon: Um dos Cavaleiros da Morte também destruiu a minha aldeia com uma dessas propostas! O DarkKnightmon!






BanchoLeomon: Então devia ser desse Lopmon que ele falava…

Lopmon: Aquele maldito!

Labramon: Lopmon, eu sei que custa, mas precisamos de ouvir o resto da história… Tu sabes que é importante…

Lopmon (entristecida): Tens razão… Continue, por favor…

BanchoLeomon (mostrando compaixão para com Lopmon): Sinto muito pelo que te aconteceu, pequenina…

Lopmon (recompondo-se): Não faz mal… Embora ainda custe, graças ao apoio dos meus amigos, a dor diminuiu bastante… Mas enfim, nós precisámos de ouvir o resto da história, não é? Então continue, por favor…

BanchoLeomon: Ok, pequenina… O que tu quiseres! Bem, onde é que eu ia? Ah, já sei! Iludido pelo poder, o Leopardmon X aceitou… O Cavaleiro da Morte, que se chamava DarkKnightmon, ofereceu então o poder ao Leopardmon X e este ficou 3 vezes mais forte! Após isto, o DarkKnightmon tornou o Leopardmon X num dos seus lacaios… Um dos Generais da Morte! Mais forte que nunca, o Leopardmon X prometeu oferecer poder negro aos restantes membros da Aldeia Leo X, se, em troca, estes se tornassem no seu exército pessoal… Talvez por o Leopardmon X ser o seu líder já muito antes disto e/ou talvez por todas estas ofertas, eles acabaram por aceitar a proposta! A mando do DarkKnightmon, o Leopardmon X invadiu a Aldeia Leo e dizimou mais de metade da população! Após dizer isto, BanchoLeomon entristece-se… É incrível pensar que eles já foram mais do que simples amigos para nós, não é? Bem, continuando… Como eles eram nossos irmãos, nem perguntamos o porquê de entrarem na aldeia… Passávamos os dias a ir de uma aldeia para outra e vice-versa… Eles entraram em grupos… Após todos estarem dentro da aldeia, eles começaram a atacar…















Aniquilaram as nossas crianças sem dó nem piedade! Sobrou apenas uma…

Lopmon (pensando): Igual a mim…

BanchoLeomon: Um pequeno Frimon que é agora um Leormon… Esse Leormon, (na altura ainda Frimon) sobreviveu simplesmente porque, durante o ataque, ele estava a jogar às escondidas, com outros Frimon e, escondeu-se tão bem, que ninguém o encontrou… Estava escondido numa velha passagem secreta onde não se vê nem ouve nada do que se passa à superfície… Pensando que ninguém o conseguiria encontrar e, farto de esperar, este saiu para a superfície e, ficou totalmente destroçado ao ver o que se tinha passado… Ele é o último da sua espécie! Dizem que foi um milagre ele ter sobrevivido! Ele ficou completamente arruinado, coitado… Todos os seus amigos e familiares tinham desaparecido… Em toda a aldeia tinham sobrado apenas eu, os 2 GrapLeomon que guardam a entrada, 10 Leomon, 2 IceLeomon e o pequeno Frimon… Mas bem, voltando à história… Eles tinham aniquilado todas as crianças e, de seguida eliminaram todos os outros digimon que ainda se mexiam… Ao reparar nisto, os Anciãos da aldeia decidiram agir! Os Anciãos eram constituídos por 7 digimon, que eram os mais fortes de toda a aldeia e que, por isso, a governavam… Eram constituídos por:

Mim (BanchoLeomon)







Regulumon




SaberLeomon





Leopardmon






AncientSphinxmon





Loewemon




WhiteLoewemon









Como este ataque, mostrava perigo iminente, não tivemos outra hipótese a não ser lutar contra os nossos irmãos… Custou, mas teve de ser feito! Como eu era o mais recente membro dos Anciãos (tinha-me juntado à apenas 1 semana), eles incumbiram-me de uma tarefa não tão pesada como a luta… Disseram-me para ir procurar os feridos e para os colocar num local seguro… Mas, enquanto que SaberLeomon, Leopardmon, AncientSphinxmon, Loewemon e WhiteLoewemon seguiram para o campo de batalha, Regulumon, que havia sido meu mestre e me tinha treinado, acompanhou-me para me poder dar cobertura… Em 10 minutos resgatámos todos os feridos… Mas, também em 10 minutos tinha acontecido muita coisa… Os Anciãos que estavam em combate, já tinham alcançado o seu limite… Mas, apesar de tudo, não desistiam! Continuavam a lutar! O mestre Regulumon juntou-se a eles e disse-me para ficar ali, pois se alguma coisa lhes acontecesse, a partir daí teria de ser eu a liderar a Aldeia… Mas eu, sempre fui um pouco impaciente e reclamei! Não podia aguentar vê-los a sofrer! O mestre Regulumon tentou convencer-me uma e outra vez, mas, melhor do que ninguém, ele sabia o quão teimoso eu era, por isso acabou por desistir… Disse-me para lutar a seu lado, mas que, caso as coisas aquecessem, para eu me esconder! Ainda que contrariado, aceitei a ordem… Recomeçámos a luta, mas, ao fim de 1 minuto de combate, já estávamos novamente exaustos… Lembro-me de achar que eles eram feitos de energia, pois, embora aquele combate desgastasse imenso, não os vi baixar os braços uma única vez! Ainda que exaustos, decidiram tentar a sua última cartada! Embora nem todos a possuíssem, os que possuíam decidiram tentar! A última cartada da Aldeia Leo, o “Mode Change”! Lembro-me de ouvir aquelas palavras como se fosse ontem:

“Leopardmon: Leopardmon Mode Change! Duftmon Leopard Mode!




->



Loewemon: Loewemon Mode Change! JagerLoewemon!





->



WhiteLoewemon: WhiteLoewemon Mode Change! WhiteJagerLoewemon!”





->



Lembro-me também de que, quando ouvi aquelas palavras, pensei que ainda seria possível salvar a aldeia, mas eu estava redondamente enganado… Bem, mas após o “Mode Change” de Leopardmon, Loewemon e WhiteLoewemon, para Duftmon Leopard Mode, JagerLoewemon e WhiteJagerLoewemon, respectivamente, estes ganharam novas forças! Mas eu, o mestre Regulumon, o SaberLeomon e o líder dos Anciãos, AncientSphinxmon, estávamos sem forças… Queríamos continuar a lutar, mas não conseguíamos! Mal nos conseguíamos mexer! Então, o nosso líder, o mestre AncientSphinxmon, numa tentativa desesperada de salvar a aldeia, sacrificou-se, dividindo todo o seu poder por nós os 3! Foi uma sensação incrível! Tinha todas as minhas forças restabelecidas e ainda um bónus! Sentia-me 2 vezes mais forte! Assim, após o sacrifício do mestre AncientSphinxmon e com todas as nossas forças restabelecidas, partimos de punho erguido em direcção ao inimigo, prometendo que o sacrifício do mestre AncientSphinxmon não seria em vão! Mas, mais uma vez, estávamos enganados… Com isto, todos lutámos e lutámos, mas, ainda assim, eles conseguiam ser mais fortes e não ter um único arranhão… Como era isso possível?! Não sabíamos! A aldeia tremia de medo e nós, que devíamos protege-la, não sabíamos o que dizer para acalmar os habitantes… Continuamos a lutar e, já exaustos, numa última tentativa desesperada, tentaram (todos, menos eu, que ainda não tinha conseguido dominar esse ataque), o derradeiro ataque! Aquelas palavras ficaram-me na memória… Ainda sonho com o dia em que conseguirei dominar um ataque como esse… Eles gritaram todos:


“Todos: Ataque Secreto da Aldeia Leo! Garra Conjunta do Ancião!”


Nesse momento uma bola enorme de energia começou a formar-se nos braços de cada um dos Anciãos… Em questão de segundos cada uma das 5 bolas de energia atingiu um tamanho monumental! Ao atingir esse tamanho, todos os Anciãos juntaram as bolas de energia, formando uma única bola de energia e atacaram em conjunto os inimigos!





Com este ataque, cuja defesa diz-se ser impossível, foi possível derrotar o inimigo… Mas o preço foi muito alto…

Ao dizer isto, uma lágrima escorreu do olho esquerdo de BanchoLeomon… BanchoLeomon limpa a lágrima e continua a história…

Bem, como eu disse, o preço foi bastante alto! O ataque conseguiu derrotar o inimigo, (e ATENÇÃO que eu disse derrotar, e não matar… O Leopardmon X e o seu exército ainda andam por aí algures…) mas em troca, foram precisas as vidas dos Anciãos! É que, ao fazer este ataque, após se definir quem é o inimigo que pretendemos atacar, o nosso corpo une-se à esfera de energia, para que o poder de destruição aumente… Assim sendo, qualquer um que faça esse ataque, não tem hipóteses de sobreviver… Eles morreram todos em nome da aldeia… Foram grandes heróis… E eu, o que fui?

Adam: BanchoLeomon, lutaste com garra e coragem! Sem medo do perigo! Lutaste pela tua aldeia assim como eles! E os Anciãos confiaram em ti para tomar conta da Aldeia Leo, pois sabiam que tu eras capaz! Tu foste e és um grande homem, digo, digimon! Foste um herói assim como eles, mas tiveste um papel diferente na história!

BanchoLeomon: Obrigado, rapaz… Mas eu não me comparo a eles… Posso ter ajudado, mas ão sou nada, comparado a eles!

Adam: Bem, tu lá sabes, mas eu não mudo o meu pensamento!

BanchoLeomon: Tudo bem, eles livre de não o fazer… Bem, há mais alguma coisa que queiram saber?

Lucy: Na verdade, sim! O que é que vocês fizeram depois da destruição da aldeia?! Não a vão reconstruir?!

BanchoLeomon: Acredites ou não, miúda, nós já reconstruímos pelo menos 20% daquilo que tinha sido destruído, mas como sobrámos poucos, não podemos trabalhar mais depressa que isto…

Lucy: Ah, entendo…

Len: Eu tenho mais uma pergunta! Disseste que sobreviveu apenas uma pequena criança da aldeia… Onde está ela?!

BanchoLeomon: Deve estar lá fora, porquê?

Len: Disseste que o facto da criança se ter salvo foi como um milagre! Será que não há a hipótese de ela ter sobrevivido devido a ter de alcançar um propósito maior?!

Jim: Ei, Len, irmã, que se passa para tares tão agitada, ah?!

Len: Tá calado! Não me chateies agora… Deixa-o responder!

BanchoLeomon: Bem, é possível, não sei, mas porquê?

Len: Porque…

Adam (interrompendo Len e sorrindo): Mas não é óbvio? A Len ainda não tem o digimon dela e, à semelhança do que aconteceu com a Lopmon da Lucy, ela quer saber se há a possibilidade deste digimon que é o último sobrevivente da sua espécie, (naquela idade), ser o seu companheiro… Não estou certo?

Jim (imitando Adam): “Não tou certo?” Ah, metes-me um nojo pá!

Len: Tá calado, Jim! Sim, tens razão Adam… Vocês todos já têm digimon… Apenas eu e a Lucy não temos… Eu quero saber se este vai ser o meu…

BanchoLeomon: Bem, é possível… Se vocês forem mesmo as crianças da lenda, então é possível, sim…

Len: Tu sabes da lenda?!

BanchoLeomon: Mas é claro! Toda a gente sabe! Até os maus da fita… Podem é ainda não ter reparado em vocês… Vocês ainda não enfrentaram nenhum inimigo?

Len: Não… Bem, enfrentamos uma espécie de dinossauro que acho que se chamava Tuskmon, mas os nossos digimon disseram que ele atacava tudo o que via, por isso não deve ter sido enviado pelas “Tropas do Mal”…

BanchoLeomon: Sim, tens razão… Mas então preparem-se, pois já não deve faltar muito para eles vos descobrirem…

Len: Obrigado pelo conselho, mas para nos prepararmos, antes precisamos de ter todos um digimon… Será que podemos falar com esse tal de Liormon?

BanchoLeomon: Sim, claro… Não garanto é que ele fale muito com vocês… Desde a destruição da aldeia que ele não gosta muito de estranhos, mas podemos tentar… Venham comigo…

Len: Ok! Vamos pessoal…

Jim: Ai agora és tu que dás as ordens, maninha?

Len: Tá calado! Vamos embora pessoal?

TODOS: SIIIIIMMM!!!!


Após ser revelada a história sobre a destruição da Aldeia Leo, os nossos heróis procuram agora um novo parceiro digimon…
Será que o vão encontrar no próximo capítulo?
Queres saber?
Então não percas o próximo capítulo de Digimon Digital Rescue!!!

"Capítulo 8 – Em busca de um novo amigo!"


CONTINUA…

Clicar AQUI para aceder ao Capítulo ESPECIAL!!! :D