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God
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106Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Seg Out 11, 2010 7:51 pm

God

God

Obrigado Admin. Buáaaaa *chora*

107Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qua Out 27, 2010 9:44 pm

God

God

Capítulo 1 (part 7) - A árvore cruel da aldeia maldosa
-NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!

Todos à minha volta se afastaram, desapareceram entre as árvores, para me deixar um pouco sozinho. Excepto o pequeno pafumon, que ficou a meu lado, a tentar alegrar-me com o seu pelo macio também molhado com as suas lágrimas.

Sentia-me como se os meus órgãos internos se estivessem a contorcer, a fundir dentro de mim, provocando-me a maior das agonias e dores. Continuava a chorar e o meu corpo não queria parar.

O corpo inanimado à minha frente começou a brilhar, com muita intensidade. Na verdade, brilhou com tanta força, que Candlemon, Sorcerymon e o sábio Agumon voltaram para me socorrer, pensando que eu estava em perigo.

O corpo do meu irmão estava a desaparecer, a desfazer-se em algo brilhante - é assim que as pessoas morrem no digimundo? Seria aquilo que me iria acontecer? - A espécie de poeira em que o meu irmão se estava a dissipar começaram a amontoar-se numa bola. Bola essa que, segundos depois, também irradiarem um brilho muito intenso. Um digitama estava agora à minha frente, a flutuar até que eu o agarrei com as mãos.

-Então... Isto é o meu irmão? - deveria estar a ficar demente

-De facto, não sei - respondeu o sábio.

-Como assim não sabe? COMO ASSIM NÃO SABE?

-Acalma-te! Não sei! Das poucas vezes que pude observar um humano ou a sua morte nada assim aconteceu. Na verdade, o humano perde apenas a consciência e fica imóvel, como imagino que aconteça no vosso mundo, até ser devorado por outro digimon. É triste mas é a verdade, por isso não imagino o que possa estar a acontecer...

-Mas, espere... O Candlemon e o Sorcerymon sairam ambos de digitamas... Isso significa que o meu irmão... - engoli em seco enquanto pensava na ideia de receber uma negação como resposta - Isso significa que o meu irmão pode voltar?

-Talvez sim. Não conheço este fenómeno... E chocar um digitama pode levar dias, semanas, anos ou até milénios. Ou segundos... É algo muito irregular cujo estudo tem muito a que se lhe diga.

-Então eu posso morrer... Antes... - a esperança que se tinha formado no meu corpo estava agora a espalhar-se pelo chão como vidro partido.

-Não! O humano não envelhece no Net World, mas a imortalidade é a pior das torturas. Irão enlouquecer... No entanto, não posso afirmar nada, pois nada conheço sobre o assunto. No entanto, dizem que no templo guardado por Cherrymon existe a fonte da sabedoria eterna. É apenas um mito, mas segundo as minhas pesquisas, acredito que naquele lugar sagrado exista bastante informação referente a digitamas.

Avançamos em direcção ao interior da floresta, enquanto eu tentava enumerar mentalmente todas as razões para irmos à aquele templo estranho e esquecer as vozes que me diziam para não o fazer.

Enquanto caminhava tentava esvaziar a minha mente brincando com o pequeno Pafumon, que mudava de direcção drasticamente à mínima movimentação que eu provocasse no ar. Tanto eu como ele o estávamos a usar como droga.

Andamos durante horas até ser possivel ver colunas de fumo no horizonte, o que nos alegrou e desmotivou e alegrou ao mesmo tempo, pois mostrou que a cidade ainda estava longe.

Ao meu lado direito Sorcerymon continuava a andar direito, sem mostrar sinais de cansaço, como se tivesse começado a andar agora mesmo. A sua cara de pele azul clara - um tom entre o branco da neve o azul do céu - era escondida em parte pelas suas roupas e pelo seu cabelo loiro. Como seria a cara dele? A estranha sensação de conexão que senti em relação a ele quando evoluiu tinha agora sido dissipada. Ele iria ficar assim? Todo ele era um individuo misterioso.

-Hmmm... Sorcer... Sorcerymon, não estás cansado? - Perguntei, hesitante, tentando parecer o mais descontraído possível, algo que se revelou bastante mais difícil do que eu pensava que seria.

-Sim. E tu?

-Estou, um pouco. - respondi, sem mentir.

O seu olhar era penetrante, vazio e frio, calmo e quente ao mesmo tempo. De certa forma era como se o conhecesse há anos, mas apenas há uns meros segundos. Era estranho... Era difícil de descrever a minha "amizade" com ele. Ou seria amizade sem aspas? O meu cerebro era um lugar estranho. Como será que Naoi se sentia em relação a...

Naoi. Quando já tinha conseguido eliminar o meu irmão - que naquele momento estava a ser carregado por mim, nos meus braços - do meu pensamento a minha mente decide voltar a fazer-me focar nele. Seria eu masoquista?

Antes que as lágrimas se pudessem acumular nos meus olhos a minha atenção foi captada por um ruído agudo bastante sonoro e irritante. Antes que algum de nós pudesse reagir Dracmon - o cruel digimon que tinha atacado a aldeia onde repousamos - mostrou-se e logo percebemos que era ele o emissor daquele ruído.

-Olá! Tiveram saudades de mim? - O ruído agudo tornou-se numa voz e com ironia, Dracmon falou - Hey, onde está o teu irmãozinho?

-Isso não te interessa! - Rangi os dentes - Estás aqui para uma segunda doze? Ou desta vez queres ser eliminado do mapa?

Sorcerymon colocou-se numa pose defensiva e todos os que me acompanhavam se mostraram irritados. Coloquei a mão nas costas de Sorcerymon, agora tínhamos poder suficiente para acabar com ele de vez, não queria que ele nos afectasse.

-Hey! Jennifer, eles não parecem lá muito ameaçados! - Disse o retorcido bixo preto. Jennifer? Quem era Jennifer? Existiam outros humanos naquele lugar para além de mim e do meu irmão?

Uma rapariga alta de longos cabelos pretos apareceu por entre as árvores e ergueu a sua mão que segurava um telemóvel com força e motivação. Brilho.

DRACMON...

Digimon: Shattered worlds - Página 5 2h7perk
...para SANGLOUPMON!

SANGLOUPMON
Digimon: Shattered worlds - Página 5 Sangloupmon
Seijukuki
Algo como um vampiro e um lobisomen no mesmo corpo. É incrivelmente veloz e, por sugar digicores de outros digimons para sobreviver, o seu poder está bastante acima da média de qualquer Seijukuki. Os seus ataques são Sticker Blade e Black Mind.

Ele pode evoluir? Iríamos ser atacados? Jennifer, o primeiro humano que tínhamos encontrado naquele mundo, estaria contra nós? Foi ela que nos atacou da primeira vez?

/Narrado por Hinata - Ação coming soon/

108Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qua Out 27, 2010 9:45 pm

Petry_Cintra-TD

Petry_Cintra-TD

eu to gostando muito dessa FanFic você me autoriza a exibir ela no meu blog?

http://www.tochidigimon.com.br

109Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qua Out 27, 2010 9:49 pm

God

God

Claro que autorizo! Mas claro, credite-me e coloque um link para aqui. ^-^ (a propósito, qual seu blog? q)

110Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qua Out 27, 2010 9:53 pm

Petry_Cintra-TD

Petry_Cintra-TD

ta aé o link do meu blog: http://mundodigimon2.blogspot.com/

http://www.tochidigimon.com.br

111Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qui Out 28, 2010 5:55 pm

God

God

Wink Quando colocar me avisa.

112Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qui Out 28, 2010 6:07 pm

Shine∞Osnofa

Shine∞Osnofa

Enemy...err...as minhas animações...?? :P

113Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qui Out 28, 2010 6:11 pm

God

God

Argh, agora não tas consigo fazer. x_x O photoshop eleminou TODOS os brushes da biblioteca e ainda não encontrei os brushes que utilizei para fazer as animações... Vou ver se faço isso para a semana, quando os testes acabarem.

114Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Qui Out 28, 2010 6:14 pm

Shine∞Osnofa

Shine∞Osnofa

Ok, não te quero pressionar, faz quando puderes, ainda vai demorar algum tempo até que eu precise delas ^^

115Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Sex Out 29, 2010 11:46 am

Petry_Cintra-TD

Petry_Cintra-TD

ja postei o 1° capitulo la no blog beja lá:

http://mundodigimon2.blogspot.com/2010/10/digimon-shattered-worlds-arvore-cruel_29.html

http://www.tochidigimon.com.br

116Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Sáb Out 30, 2010 9:32 pm

God

God

Capítulo 1 (part 8) - A árvore cruel da aldeia maldosa
Porque o primeiro e provável ultimo humano que eu iria encontrar naquele distorcido e perverso mundo estava a declarar-se meu némesis?

tunt tunt
Os meus pensamentos melodramáticos foram interrompidos por um barulho fraco, distante. Mal se ouvia no horizonte auditivo, mas era-me estranhamente familiar.

-Este vai ser fácil! - Disse Sangloupmon, com uma voz perversa, pior que a de Dracmon. Era imponente, a sua estrutura impunha medo. Muito medo. Frio.

Sangloupmon atirou-se sobre o ar em direcção a Sorcerymon numa velocidade cósmica que os meus olhos mal conseguiram acompanhar. O feiticeiro de cabelos loiros, obviamente mais astuto que eu, desvio-se do torpedo na última milésima de segundo. Vertiginoso.

-Crystal Cloud! - Ordenei.

E, como eco da minha ordem, Sorcerymon pulou, elevou-se metros no ar e com um movimento de braços imensos cristais de gelo foram disparados contra Sangloupmon. Quando um dos pequenos assassinos brilhantes que voavam à minha frente se incustrou no focinho do lobo-vampiro ele gemeu de dor e, como um avião super-sónico, atirou-se para Sorcerymon. O feiticeiro foi projectado contra o chão e a onda de choque foi tão forte que Pafumon foi atirado umas dezenas de metros para trás. Pude sentir a sua dor.

tunt tunt


Sangloupmon era ágil, mas Sorcerymon ágil era. Atiravam-se um contra outros em perfeita carnificina, sentia a ambição de Sorcerymon a fluir-me pelo corpo e a escapar pelos meus poros.

-Sticker Blade!

Enquanto disse isto, os espinhos metálicos no corpo mudaram de direcção, para mirarem Sorcerymon e foram disparados contra ele. Alguns acertaram, mas o mago de cabelos loiros começou a esquivar-se deles a grande velocidade e os espinhos no corpo do canino voltavam a mudar de direcção, para serem disparados novamente contra ele.

-Magic Game!

Sorcerymon divide-se em muitos magos que começaram a saltar de árvore para a outra, a correr para todas a direcções e a fazer todas as acrobacias possiveis no ar e no chão, mas Sangloupmon parecia não estar confuso.

tunt tunt


Sempre que o som voltava o meu coração era percorrido por uma sensação quente, como se estivesse tudo perfeito na minha vida. Era momentâneo .E apesar daquilo tudo, eu continuava com medo. Tudo acontecia a um ritmo alucinante, milhares de coisas voavam na minha mente.

Sangloupmon girou a cabeça coberta por pelo prateado várias vezes e atirou-se sobre um dos clones de Sorcerymon, que resultou em ser um ataque ao verdadeiro. Cortou-o com as suas lâminas - senti a dor na minha pele - e arrancou-lhe o bastão com os dentes. Sorcerymon ficou chocado, como se o chão por baixo dos seus pés tivesse desaparecido e sido substituído por um buraco negro super massivo, algo que foi projectado no meu corpo e me fez ficar como ele.

Jennifer e Sangloupmon sorriram perversamente, percebendo o que se estava a passar, ao contrario de mim. O vampiro fechou as cerrou os dentes com força e o bastão que estava na boca dele foi desintegrado.

Sorcerymon deixou-se cair no chão. Sangloupmon fez dele saco de pancada. Sentia cada arranhão que Sangloupmon fazia ao Sorcerymon, a dor era insuportável.

-PORQUE NÃO FAZES NADA? - Gritei. O meu cérebro queria desligar-se, mal suportava aquele cenário.

-O - dor - bast-bastão - dor - eh ÉEE - dor - a fo-fo-fonte - dor - do meu poder! - dor, demasiada dor, ambos gritávamos repetidas vezes de dor, agonia.

tunt tunt


O calor foi substituído por frio e mais sofrimento.

Sangloupmon parou no chão, enquanto Sorcerymon, erguido em pé, tinha problemas em respirar. Os meus olhos queriam saltar das orbitas e fugir.

-Posso continuar a tortura ou vocês podem simplesmente entregar-me os vossos DigiCores - todos os digimons à minha volta encararam o demónio retorcido, chocados. Pafumon, com medo, abrigou-se dentro da minha camisola e eu envolvi-o com os meus braços, ele estava quente.

-Pafu, pafuu - A sua voz era muito baixa, quase inaudível, mas podia sentir a dor nela como se de um megafone encostado ao meu tímpano se tratasse. Lágrimas molharam o meu peito, pobre Pafumon.

-NUNCA! - Gritei, desesperado. Queria fugir. Queria para de sentir dor, queria voltar aquele último dia de escola, queria voltar à minha casa, queria voltar a ter o meu irmão ao meu lado e de forma nenhuma entregar os DigiCores daqueles digimons... Não, daqueles amigos, iria contribuir de qualquer forma para isso.

Sangloupmon virou-se para trás e lançou-se a grande velocidade contra Sorcerymon, que com um salto enorme esquivou o ataque do oponente - mas, o quê?. Sorcerymon parecia agora cheio de confiança.

-ICE ILLUSION!

tunt tunt


Assim como o pânico e o medo a dor desapareceu por completamente. Foram substituídos por uma sensação de calor, novamente, mas desta vez era diferente. Sentia... Algo... Uma pessoa... Talvez não...

Percebi naquele momento o plano de Sorcerymon e o meu corpo encheu-se de alegria e esperança. À volta do Sangloupmon estava agora a decorrer uma tempestade de gelo. E também algo como um tornado. No lugar de mim e de Sorcerymon, quem gritava agora era ele e Jennifer.

-Mas... Mas como? - Jeniffer estava chocada, provavelmente de forma pior do que Sorcerymon há minutos, Sangloupmon conseguia apenas gritar.

-Idiotas. A fonte do meu poder não é o meu bastão, mas sim eu próprio e quem me fez evoluir...

-...O bastão é apenas um amplificador, um acessório - de alguma forma, consegui dar continuação à frase de Sorcerymon, como se estivesse na sua mente. Uma linha de raciocínio dupla perfeita. Apenas não compreendo porque não percebi o seu plano mais cedo - e o Magic...

-...Game não me clonou apenas. Provocou-vos alucinações, inclusive a Hinata. Aos vossos olhos eu estava a ser atacado e a sentir dor mas na verdade estava encostado numa árvore à espera do momento adequado - continuou. Sentia-me imensamente orgulhoso, mas ao mesmo tempo um pouco frustrado, por ele me fazer passar por aquilo. Estávamos em perfeita sintonia.

-Inteligente... Mas facas de dois gumes existem - enquanto diz isto, Jennifer eleva o seu telemóvel no ar.

X-ANTIBODY, SANGLOUPMON,
Digimon: Shattered worlds - Página 5 2eejt68

/narrado por Hinata - O que irá acontecer?/

117Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Dom Out 31, 2010 10:11 pm

God

God

Ah, é verdade, preciso da vossa ajuda para uma coisa. Quem seriam os últimos dois Cavaleiros Reais? '-'

118Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Dom Nov 14, 2010 12:18 am

God

God

Prólogo 3 - Azul, "Á" de Antonnieta
Nunca a vida representou facilidade, a prova de isso é que a cada 48 segundos morre uma pessoa de suicido em todo o mundo. Aparentemente é regra, mas para todas as regras existe uma excepção, um filho da mãe que decide gozar com o resto do mundo, não é tão incomum assim.

Mas o que acontece a um filho quando toda a cena é revertida? Assim como um reality show barato que dá nas sextas-feiras à noite, num dos canais abertos, produção completa do destino em parceria com a ironia.

Talvez pela primeira vez na sua vida - e definitivamente não a última - o pequeno rapaz de cabelos azuis escuros abraçava um estado não tão positivo. Sempre mantido num casulo adornado com diamantes e bordados de ouro aquele miúdo não conhecia a doença - nem muitas outras coisas que a participação no jogo sem jogadores o iria obrigar a conhecer.

Mas até quando ele mal se conseguia mexer tudo à sua volta é facilitado: "James, trás-me o pequeno-almoço! Despacha-te!" Realmente ele não meditava sobre os sentimentos dos outros. Estragado com mimos por um cartão com um número de zeros superior ao seu ego, ele simplesmente estava a lixar-se.

"Falem mal, falem bem, mas falem de mim." Ele é assim. Pobre James, mordomo que teria de aturar caprichos de tal idiota, infeliz não excepção.

Levantou-se, a tossir, como se estivesse a ser obrigado, para ver o noticiário da manhã e depois postar comentários hipócritas em N redes sociais sobre os Trending Topics daquela manhã. Apenas dar às pessoas um motivo para referir o seu nome, ele era essa pessoa. Então uma voz vestida de fato elevou-se sobre os espirros recorrentes e tremores daquela pessoa odiável para o informar sobre os acontecimentos recentes. A verdade é que ele era algo insignificante em 6 biliões, mas ele gostava de se iludir, de pensar que não.

Sejamos sinceros, o que o dinheiro não pode comprar?

Misteriosas árvores continuam a erguer-se no oceano Atlântico. Qualquer aparelho eléctrico fica descontrolado ao aproximar-se das misteriosas árvores. Mesmo em profundidades muito baixas é impossível para algum aparelho aproximar-se e devido ao incidente já se registam 478 mortos e 1230 feridos, dentro dos quais 189 graves. A única forma de realizar a travessia é através de jactos capazes de ultrapassar várias vezes a velocidade do som, e por isso apenas governos e civis com capacidade monetária para efectuar a viajem vão ser evacuados para outros continentes.

Alguns afortunados que queriam uma desculpa para umas férias prolongadas no outro lado do mundo. Ele.

Talvez desta vez esteja acontecer mais depressa por ele ser diferente - até forças ancestrais dão valor a papel verde? -. De qualquer maneira o seu erro foi ter agarrado no telemóvel naquela manhã. E ligado o computador, ao mesmo tempo.

Aquele ícone que já te é familiar não demorou tempo a aparecer, assim como o tom de um comboio e a sua travagem. Os seus olhos cor de safira estavam agora em outro lugar. E uma viajem cancelada, pobres pais que não podem perder o seu Status Quo.

/narrado por narrador - e Anon apareceu/



119Digimon: Shattered worlds - Página 5 Empty Re: Digimon: Shattered worlds Dom Jan 02, 2011 11:01 pm

God

God

Capítulo 1 (part 9) - A árvore cruel da aldeia maldosa
O desempenho do meu cérebro diminuiu muito ou naquele lugar tudo acontece a uma velocidade vertiginosa. Talvez ambos, na verdade.

A única coisa de que me consegui aperceber foi um repentino flash de luz, algo vermelho, que me cegou. O incrível é que luz tem cheiro, cheiro a mau presságio.

Todas as pequenas criaturas daquela zona deixaram os seus insignificantes corpos dissiparem-se no ar ao ouvirem aquele poderoso ruído que ricocheteava nas árvores da floresta especialmente para me atormentar. Desejei com todas as minhas forças ser uma das pequenas criaturas, afinal, sempre que conseguia algo de bom, transformavam-no numa faca e cravavam-na no meu peito.

Jennifer sentia dor alguma, e Sangloupmon rugia, rugia como se amanhã não existisse - Porra, se aquilo continuasse, não só petrificado eu ficaria mas também surdo.

-Ha... Hakase... - balbuciei, assim que os meus maxilares me deixaram.

-Hmm? Ah, sim. Jennifer acaba de libertar o X-Antibody, ou Anticorpo Ex, dentro de Sangloupmon. A origem deste anticorpo é antiga e a sua história não é menos comprida do que a sua idade, essencialmente, o X-Antibody dá aos Digimons maior poder sem ser necessário uma evolução...

Sangloupmon não deixou Agumon continuar, percepitou-se sobre mim e deu-me um encontrão, mas só me dei conta disso quando as minhas costas estavam a tocar uma árvore a metros de distância e a dor era tão intensa que não me deixava se quer gritar. Os meus órgãos internos lutavam uns contra os outros, a tentar encontrar de novo o lugar certo e os meus membros debatiam-se para não se separarem do meu tronco. O ar à minha volta pesava toneladas. A minha mente esbranquiçava.

O que os meus olhos molhados já só conseguiam destingir uma sombra branca e uma azul à minha frente, a chocar uma contra a outra. A sombra branca foi também atirada contra uma árvore. O peso do ar triplicou. Se não estava errado, a criatura branca era agora saco de pancada da muito maior criatura azul ou roxa. Quando mais me esforçava para ver menos eu via.

Senti algo fofo no meu pescoço, seria Pafumon?

Algo duro e pesado foi atirado ao meu crânio. Agora só via vermelho. Tudo à minha volta era vermelho e eu sentia algo a escorrer-me pelo corpo à minha volta.

A minha mente estava a esvaziar-se lentamente. Em segundos, fiquei surdo.

tunt tunt


De repente, a surdez deu lugar a um turbilhão de sons.

tunt tunt


Eu reconheço o som. A dor também desapareceu.

tunt tunt


A uma velocidade alucinante, tudo à minha volta desapareceu. Só estava eu, estava em paz, nem um pingo de dor, nem uma cicatriz de dor, nem um traço de pânico. Estava a flutuar no nada. Teria eu desmaiado?

Era tudo branco. Era, era lindo. Onde estava eu?

tunt tunt


O suave bater de coração, aparentemente coordenado com o meu, voltou a fazer-se soar. Como levei tanto tempo a perceber o que aquilo era?

Eu sentia-me bem. Havia perdido a noção do tempo, poderia estar ali há horas ou há apenas segundos.

Não sabendo como, dei meia volta e vi o meu telemóvel, que também flutuava, ao nível da minha cabeça, com o telemóvel do meu irmão, que não estava a mais de 5 centímetros deste primeiro.

Sentia-me estranho, mas bem.

Estiquei os braços para alcançar os telemóveis, mas, ao meu toque, estes afastaram-se de mim e começaram a rodar sobre si mesmo lentamente.

Um corpo apareceu à minha frente, do outro lado dos telemóveis. Parecia um humano, mas não conseguia destingir o sexo. Na verdade nem tinha a certeza se era realmente um humano. Os telemóveis começaram girar mais depressa.

Entre mim e o outro personagem, ligeiramente para a esquerda, apareceu outro personagem humanoide e voltou a aparecer outra figura, em frente à recém aparecida. Não conseguia identificar ninguém.

Os telemóveis giravam à minha frente de uma forma que eu já não os conseguia enxergar, via apenas uma faixa preta.

Uma esfera de luz foi lançada, a partir dos aparelhos moveis, até à infinidade. Quando esta passou pelos corpos eles ganharam forma, todos menos o que estava à minha esquerda.

À minha frente estava uma pessoa exactamente igual a mim. Não consegui tirar os olhos dele.

-NAOOOOOOOOOOOOOOOOOOI! - Gritei até a minha garganta doer. Gritei de novo. E de novo. Mas não obtinha resposta.

Naoi esticou o braço na minha direcção e assim Sorcerymon, que estava à minha esquerda, o fez. A figura que estava à frente de Sorcerymon também, apesar de irreconhecível, também o fez. Exitante, levantei o braço lentamente, e apontei-o a Naoi e aos telemóveis.

Os telemóveis afastaram-se um do outro e chocaram, provocando uma luz quente e intensa. Fiquei cego, e quando voltei a ver, estava de novo na floresta. Sanlgoupmon e Jennifer pareciam desorientados.

Sem saber bem porque, agarrei no meu telemóvel. Procurei nos bolsos, só estava lá o meu, o do meu irmão tinha desaparecido. O que se estava a passar?

Os telemóveis chocaram um contra outro... A outra figura irreconhecível... Será? De certa forma tudo começou a fazer sentido na minha cabeça. Talvez estivesse a alucinar, talvez não.

Empunhei o telemóvel com força e apontei-o para Candlemon.

-CANDLEMON! - Gritei. Candlemon estava confuso.

CANDLEMON...

Digimon: Shattered worlds - Página 5 2h7perk
...para WIZARDMON!

WIZARDMON
Digimon: Shattered worlds - Página 5 Wizardmon_b
Seijukuki
Wizardmon é um ágil praticante de magia. O seu ataque, Thunder Cloud, cria um relâmpago miniatura que provoca grande dano ao adversário.

Eu estava certo! Wizardmon, o recém-evoluído Candlemon, fitou-me com determinação e eu acenei-lhe, como uma afirmação. Este pulou, agarrou em Sorcerymon e tirou-o da linha de fogo de Sangloupmon. Sorcerymon e Wizardmon fitaram-se, da cabeça aos pés, Sangloupmon e Jennifer estavam confusos.

De certo que Sangloupmon estava mais poderoso, maior, mais feroz e ainda me provocava medo, mas nós tínhamos a vantagem numérica.

Enquanto tentava pensar em alguma estratégia, os dois feiticeiros saltavam de um lado para o outro, troçando do digimon lobo.

Sangloupmon percebeu e num movimento repentino, virou-se para mim, e com as patas traseiras, impulsionou o corpo com força. Enquanto tentava decidir se fugia ou fechava os olhos e esperava o melhor, Sorcerymon e Wizardmon atacaram-no com grande violência e ele voou vários metros para o lado. Os olhos dele ferviam de raiva.

-Sangloupmon, acalma-te! - gritou Jennifer, desesperada.

Sangloupmon arrefeceu o sangue. E lançou um rosnido em direcção dos magos. Um arrepio percorreu as minhas costas.

-Black Mind! - Sangloupmon dissipou-se numa sombra no chão que se dirigiu a Sorcerymon, mas, antes de este se poder apoderar do seu digicore, Sorcerymon pulou para o ramo de uma árvore.

-Sticker Blade! - Sangloupmon eriçou os espinhos metálicos e disparou-os contra Wizardmon.

-Thunder Cloud! - Das mãos de Wizardmon saíram várias descargas de energia electricamente que usaram os espinhos de Sangloupmon, que ainda estavam no ar, para viajar em direcção à besta. Ao ser atingido pelos raios, este gritou de dor.

Decidi intervir na luta. - Wizardmon, Terror Illusion! - Wizardmon disparou algo roxo do bastão, que atingiu Sangloupmon, o cegou e o fez entrar em pânico. Sangloupmon gritava. Wizardmon continuava a segregar aquilo do bastão. - Sorcerymon, prepara Crystal Cloud! - Sorcerymon assim fez, criou pedras de gelo enorme e afiadíssimas e apontou-as ao Sangloupmon.

-Jennifer, se te fores embora e levares o Sangloupmon contigo - que por sinal, debatia-se em vão e rosnava de dor - eu deixo-te fugir. Caso contrario, Sorcerymon pulveriza Sangloupmon.

Jennifer rangiu os dentes e aceitou.

-Ah, e não tentes enganar-nos, ou o Wizardmon derrete o cérebro ao Sangloupmon.

Jennifer montou Sangloupmon, Wizardmon quebrou o feitiço, e estes saíram de cena, a uma grande velocidade. Pafumon rodava, alegremente à minha volta, com uma expressão de felicidade.

Os joelhos fraquejaram-me e caí no chão. Estava exausto.

/Narrado por Hinata - O que será que acontece agora?/

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