Digimon 07 - Espírito da Evolução#[Remake]

Capitulo 4: Garurumon, a luz gelada.

(Ouçam as musicas enquanto lêem o texto).
https://www.youtube.com/watch?v=EmINoFhFFFQ

https://www.youtube.com/watch?v=Ftcya6mMeh4&feature=related

-Felipe Fujiyama, muahahahahahaha! Estás no mundo das trevas. E isso é porque tens trevas no teu coração...

-Cala-te não me tentes enganar! - Grita Felipe bastanfe furioso.

-Eu... A enganar-te isso seria um acto de covardia, eu falo a serio. - responde o ser abstracto, à euforia de Felipe.

-Se estivéssemos nas trevas estaria tudo muito escuro - Felipe.

-Sim, meu caro, mas, a tua mente cheia de trevas diz-me que estás cego de amizade, não consegues fazer amigos, e o nevoeiro simboliza isso mesmo.

-Isso é impossível, eu fiz amigos novos, tu é que és cego! Tu é que não existes! - grita Felipe, quando seu Dispositivo começa a brilhar muito radiante e atinge a pessoa presente na sombra,este começa ficar visível, então o individuo decide fugir dizendo umas ultimas palavras:

-Ahaha, eu não preciso de amigos, eu sou feito de trevas! Nós voltaremos a encontrar-nos muito em breve, muahahahahaha! - e desaparece o ser cruel.

(pipi-pipib pipi-pipib pipi-pipib pipi-pipib)
Toca o despertador de Felipe. São 7h30 da manhã, e ele pensa que afinal foi apenas um pesadelo.

-Ahhh! Ufa! Que nervos, que pesadelo horrível ou será que aconteceu mesmo... não interessa tenho de me arranjar para ir para a escola - diz Felipe.

Felipe levanta-se, vestido com calções de dormir verdes e uma t-shirt, tambem verde, abre a porta para sair do quarto. Encontra-se com sua irmã que sai da casa de banho cujo a porta é branca de madeira, assim como a porta do quarto do Felipe e como todas as outras da casa. A irmã de Felipe, é loira assim como ele, tem olhos azuis assim como ele, ela é simpática e adora Felipe. Felipe, olha para ela com um olhar de preocupado, e entram em diálogo.

- Bom dia mano, dormiste bem? - diz a irmã de Felipe.

- Ah, olá mana, nem por isso - diz Felipe, muito desanimado.

- Que é que se passa? Já sei, acabaste com a tua namorada? - pergunta a irmã.

- Tens muita piada :P , agora deixa-me ir à casa de banho. - diz Felipe.
Felipe entra para a casa de banho.

- "Porque será que me terá falado daquela forma? Muito estranho alguma coisa se passa." - pensa a irmã.

Na casa de banho, Felipe pensa para si que sua irmã era chata. E ao olhar-se ao espelho enquanto lava as mãos, vê uma sombra com o a mão no seu ombro, ele vira-se para trás muito assustado, mas, não está ali ninguém.

Entretanto, TK tinha ido para a casa de seu pai, onde vivia seu irmão Diogo, porque seus pais tinham separado, TK ficara com a mãe e Diogo com o pai. Diogo acorda e vai para a casa de banho se preparar, vestindo-se com suas calças de ganga claras, um casaco branco e verde por cima da camisola de manga comprida rocha que tinha, penteia seu cabelo e lá está ele pronto para ir comer e por-se a caminho da escola com seu irmão. TK já se encontra a comer o pequeno almoço, cereais com leite, e uma peça de fruta, o habitual. Tk está vestido quase igual a Diogo, tirando o facto de este ter um casaco verde com um tom não muito activo. Tk levanta-se e vai buscar sua mala encostada ao sofá que em cima de uma carpete branca está, quando se vira Diogo já não está na mesa de pernas de madeira preta e base de vidro maciço, ele já se encontra na porta de madeira castanha muito escura, quase idêntico ao preto da mesa.

- Bora, despacha-te mano - diz Diogo já na porta à espera de Tk.

- Ok, vá vou, és mesmo rápido! - exclama Tk.

- Temos de nos encontrar com a Icáry e o Takaiyo - Diogo.

Os irmãos vão a pé pois a casa do pai deles fica mais perto da escola do que a casa do que a casa da mãe. Pelo caminho encontram-se com Mishiru que ia para a casa da família Miomoto (familia de Takaiyo e Icáry).

- Olá bom dia, onde vais? - pergunta Diogo.

- Vou chamar a Icáry - diz Mishiru.

- Queres sempre saber tudo,(ri-se Tk).

- Então nós esperamos os dois aqui - diz Diogo.

Icáry e Takaiyo descem as escadas que leva à porta do prédio onde vivem, Mishiru observando-os diz:

- Parece que já não é preciso ... Diogo . - diz Mishiru corando.

- Pois é . - diz Diogo corando também.

- "Parece que estes dois já têm um fraco um pelo o outro" - pensa Tk.

- Olá Tk, tudo bem? - diz Icáry cumprimentando-o com dois beijos e repetindo o acto com Diogo e sua amiga Mishiru.

Os jovens vão em direcção à escola passando pela zona das vivendas da cidade, metro a metro, quilometro a quilometro, eles andam e passam por uma casa muito simpática de cor salmão, muro feito de pedra estilo chinês. O portão da casa abre-se, sai de lá Dodo, ficam todos espantados por o ver, como se sentissem algo de mau que ele tive-se, ele olha para os Digi-escolhidos. E num instante ele põem-se em marcha para a escola. Diogo olha para seus colegas e dirige-lhes a palavra:

- Mas que rapaz estranho, qual é o problema dele.

- Talvez só queira amigos, mais nada. - expressa-se Icáry.

- Amizades, ele, achas! - Diogo.

- Desde quando que percebes disso!? - pergunta Takaiyo, com um ar sério.

Paul aparece, fica a olhar com uma cara de preocupado para os seus colegas, pois estes estavam todos parados, como se estivessem a pensar todos o mesmo e decide questionar-los:

- Mas o que se passa, estão todos ai mortos ou quê?

- Ah, olá Paul, desculpa mas estávamos a falar de um rapaz estranho da nossa escola - diz Tk.

- Sim, pois era desculpa - diz Icáry.

- Vamos então, para a escola, não é? - Paul.

- Sim vamos, tem de ser - Mishiru.

Dirigem-se todos então para a escola, com Paul juntando-se ao grupo.

Na escola, os alunos começam a chegar de manhã, aos poucos, e poucos, em atenção está Denis, encostado a uma sombra, este procura a companhia de Dodo, que chega, e de Saymon também que chega logo a seguir, eles caminham para suas respectivas salas após se cumprimentarem.

Os miúdos escolhidos que vinham em grupo chegam à escola, os restantes também chegam, e ouve-se o toque de entrada, ou seja hora de aulas.

15h00

Na aula da turma do 9ºA, turma de Diogo, Takaiyo, Mishiru, Bryan e Denis, está quase a tocar, o professor de história vai dando a matéria do dia, e Takaiyo, já cansado da aula, assim como Bryan, queriam que se desse o toque de saída para puderem irem se embora. Denis tem um objecto estranho em mãos, parece ser uma espécie de telemóvel, ele observa o objecto com muito interesse, Bryan repara uma certa semelhança com um objecto que ele já tenha visto, mas não se lembra qual, Bryan mete a mão no bolso e tira seu dispositivo digital, e pensa:

- "Claro, mas será que é mesmo um dispositivo, nunca se sabe".

- Em que é que estás a pensar tão serio Bryan? - pergunta Takaiyo.

-Ah em nada, estava só a ver uma coisa - responde Bryan, pensando outra vez que poderá apenas estar enganado.

A campainha toca, era o toque da tarde, para irem todos embora, os Digi-escolhidos vão todos para suas casa combinando que de seguida se encontrariam no parque.

Denis, Dodo e Saymon, estão juntos, eles estão combinando algo.

- Então, vocês acham que são eles os escolhidos? - pergunta Denis

- Sim Denis, eu vi-os no parque no outro dia...- E eu, tenho uma pista sobre o Felipe - interrompe Saymon seu colega Dodo.

- Têm a certeza, não é? - Denis.

- Sim - respondem os outros dois.

- Mas que pista é essa, acerca do Felipe? - pergunta muito curiosamente Denis.

- Não é nada de especial, apenas vi o seu dispositivo digital - Saymon.

- Hum, muito bem, então temos de colocar o plano do mestre em marcha - Dodo.

- Vamos a isso então - Denis.

Os 3 jovens tiram dos seus bolsos dispositivos digitais

este é de Denis...



este é de Dodo...



e este é de Saymon...

Continua...

Como o Capitulo é grande dividi em 2 partes, a segunda parte já postarei...

Adorei!!!!Quero a 2ª parte!!!!

cara muito bom! como o admin falow sua fanic explica bem os persoangens e a historia eu adorei! aguardando a part 2

Parte 2




São já 17h00 e as crianças encontram-se num parque perto da casa de Paul.

As crianças estão reunidas a conversar sobre a aventura de hoje, ou seja, quem irá e quem não irá aventurar-se no mundo Digital, estão todos presentes menos Paul, que nesse momento chega atrasado por ter feito os trabalhos de casa.

- Desculpem tive a fazer os trabalhos e a fazer um estudo mais «acentuado».

- Ok, Paul, vamos lá, agora que estamos todos podemos começar a falar sobre tudo, não é? - Takaiyo.

- Prontos então quem vai hoje? - pergunta Diogo.

- Calma, primeiro temos de discutir sobre aquilo que sabemos, não acham? - Tom.

- Pois, és capaz de ter razão - Diogo.

- Então sabemos que sempre que voltamos para o mundo real, os nosso Digimons ficam «guardados», naquela pedra - Tom.

- E sempre que algum de nós vai para lá, apenas o Digimon de quem foi para lá, é que aparece - Tk.

- Pois é Tk, bom ponto na situação. - Icáry.

- Obrigado - agradece Tk.

- Os nossos Digimons são capazes de evoluir, mais um nível. - Takaiyo.

- Pois é, ainda falta digivoluirem os outros. - Diogo.

- E temos a missão de salvar a Queen Agumon. - Mishiru.

- Pois... E então quem é que vai hoje? - Bryan.

- Eu não posso, tenho de fazer os trabalhos ou então a minha mãe mata-me. - Takaiyo.

- É o que dá não ouvires os meus concelhos - diz Icáry a seu irmão cruzando os braços.

- Bolas pois é... :P - responde Takaiyo que coloca a mão na cabeça em sentido de arrependimento e que devia ter ouvido os concelhos de sua irmã.

- Bom então vens, tu, Icáry? - pergunta Bryan.

- Sim eu vou - responde Icáry.

- Então também vou - Diz Alex.

- Eu também vou - Tk.

- E eu - Diogo.

- Eu hoje não posso - afirma Mishiru, referindo a seguir que tem de ir ás compras com a mãe.

- Tom vens? - pergunta Alex.

- Vou, desta vez vou - diz Tom.

- Paul? - Bryan.

- Contém comigo, que eu também vou - responde Paul.

Felipe está num canto do parque, olhando para seu Dispositivo, repara que este tem uma racha no ecrã. Bryan fica preocupado e dirige-se a Felipe, para lhe perguntar se vem e se está bem, Felipe, responde que não poderá ir dizendo as palavras «é melhor não, eu não vou mesmo».

Minutos seguintes as crianças já estão atravessando a barreira digital, quem está nesta aventura são Diogo, Paul, Bryan, Alex, Tom, Tk e Icáry.
Tentomon, o Digimon mais inteligente daquele grupo indica o caminho para a aldeia Koro do Sul, onde podem haver pistas da mãe de Agumon e onde podem descobrir mais alguma coisa sobre a história dos Digimons, que era o que tanto queriam saber as crianças. Eles põem-se a caminho da aldeia dos Koromons do Sul, passam pela floresta Koro com árvores de mais ou menos 3 metros com carvalhos sobretudo. Eles entram na estrada que os leva directamente à aldeia e também levam consigo o distintivo oferecido pelo King Agumon, para puderem entrar na aldeia.

- Olhem está ali a aldeia - Diogo.

- Então vamos - Tk.

Correm todos em direcção à aldeia, ao chegarem vêm Betamons... e Modoki Betamons...

Betamon:

Spoiler:

ModokiBetamon:

Spoiler:

Os Betamons, observam as crianças colocando-se em sua volta, tentam reparar se são inimigos ou não, reparam nos distintivos que as crianças trazem, e então fazem uma vénia e levam as crianças ao centro da cidade que fica precisamente na costa da lagoa, ao longo da margem existem várias casas, que são protegidas por montes naturais feitos de Metal e minerais Koro.

- Então são estas as crianças escolhidas, estava à espera de algo mais, mais... - diz um Betamon maior que os outros, que aparece com uma coroa.

- Mais quê, do que estás a falar? - questiona Diogo, resmungando simultaneamente.

- Mais armados, como se fossem cavaleiros - responde o Betamon.

- E quem és tu? - Diogo.

- Acho que ele é um Betamon rei aqui desta zona - Tom.

- Pois é, também acho - Tentomon.

- Sim, pois é, eu sou o Betamon, que manda aqui e preciso da vossa ajuda - Betamon.

- Mas antes, podias, nos ajudar no nosso caso? - Icáry.

- Uma menina tão bonita, claro que vos ajudarei - Betamon.

- Ahrr, vê lá como falas ó animal gigante! - diz Alex.

Riem-se todos de Alex, que fica muito corado .

E então as crianças expuseram o seu problema ao Betamon. O Betamon ao ouvir isso levou-os ao seu palácio muito simples onde estavam vários Betamons a andar de um lado para outro, assim como Koromons, e assim como Fafismons...

Fafismon:

Spoiler:

Após explicarem ao Betamon sobre o símbolo da rocha ele explica que existe um mestre Digimon que os podia ajudar mais do que ele.

- Obrigado, por a informação. - diz Icáry, bastante feliz.

- Mas falta agora ajudarem-me. - diz o Betamon.

- E o que precisas? - pergunta Tk.

- Existe dentro do lago uma criatura que protege a pedra-mestre que está dentro de água que cada semana diz que precisa que um Betamon vá com ele, ou então que destruirá a aldeia. - Explica Betamon.

- Mas isso é... É horrível! =O - Diogo.

- Vamos ao lago então! - diz Tk.

- Sim, bora lá - Alex.

As 7 crianças que vinham nesta aventura dirigem-se para a costa do lago. Já está escurecendo, e eles reparam que vem surgindo uma sombra enorme na água, mas não sabem o que poderá ser.


- É o monstro. - grita Veemon.

- Não é nenhum monstro. - refere Tentomon.

- Eu tenho medo - Diz Plotmon.

- Se for o Monstro nós estamos aqui para o deter. - Diogo.

- Tom isto é muito assustador - diz Wormmon

- Não tenhas medo, eu estou aqui contigo. - Tom.

- És muito amável, Tom =D - Wormmon.

As crianças ouvem as palavras «Flecha de Gelo», e vem uma estaca de gelo enorme em sua direcção, que quando atingido o solo, criando uma explosão que provocou uma queda de algumas crianças.
https://www.youtube.com/watch?v=RuHpfU5LxtE&feature=related

- Mas que é isto!? - Tk.

- Estás bem Tk? - pergunta Patamon.

- Sim Patamon, estou bem . - diz TK

- Sai Tk! Vamos Gabumon. - Diogo.

- Sim! - Gabumon.

Gabumon salta em direcção do suposto monstro que é um Seadramon...

Seadramon:

Spoiler:

Gabumon lança «Raio Azul», que não afecta o Seadramon, Betamon aparece com sua guarda real de outros Betamons, e tenta apoiar o Gabumon que está em combate, todos os outros Digimons escolhidos atacam , mas não surge efeito, o Seadramon irrita-se e «Espreme» Gabumon, após o agarrar com sua calda.

- Não larga-o, para! - exclama Diogo.

- Ahhhh! - Grita de dor o Gabumon.

- Eu não consigo ver. - diz Icáry que cai em joelhos tapando a cara.

- Deixa-o ele é, é meu amigo! - Diogo.

E nesse momento uma luz sai do Dispositivo de Diogo que aponta contra Gabumon e então...

- Gabumon digivolui para... Garurumon!



Garurumon:

Spoiler:

Seadramon lança um de seus ataques gelantes sobre Garurumon, mas este cheio de energia protege-se com «parede de gelo», de seguida morde a calda do Seadramon, com a «Presa Congelada», que faz Seadramon ir para debaixo de água com o peso do gelo, e então ao libertar-se e vir à superfície...

- Vou acabar com isto, toma lá, «Fogo de Raposa»! - ataca Garurumon, que faz com que Seadramon caia em terra, e perca os sentidos. Ao recuperar os sentidos, passados 2 minutos, Garurumon diz:

- Queres mais?

- Não desculpem, deixem-me explicar. - Seadramon.

- Então explica-te! - Exclama Alex.

- Os Betamons evoluem para a minha forma e nós estamos a montar um grupo de Seadramons, pois dizem que anda um grande mal, por ai. - explica o Seadramon.

- Então estavam com medo? - pergunta Patamon.

- Sim... - Seadramon.

- Então da próxima tens de resolver as coisas falando e não lutando. - diz Icáry bondosamente.

- Pois é! - apoia Tk.

- Então e os outros Betamons? - Rei dos Betamons.

- Eles estão sobre a forma de Seadramons, mas eles podem voltar já, já - Seadramon.

- Deixa estar, agora eles têm outro destino, e talvez pudéssemos ajudarmos uns aos outros - Rei do Betamons.

- Pois é - Seadramon.

- E agora és nosso amigo, não é? - Diogo.

- Sou, sim - Seadramon.

E após esta nova amizade feita duas cartas saíram do Seadramon e do Beatmon, essas cartas tinham um Seadramon, um Betamon.

O Seadramon despedindo-se de seus novos amigos dirigia-se para o nevoeiro do lago,para guardar a Pedra do Lago.

As crianças voltam agora para casa com mais 2 cartas, e Paul tinham uma teoria que cada Digimon que ajudavam ou derrotavam ganhavam uma carta desse mesmo mais uma carta especial. As crianças desta vez não se reuniram no parque porque já era tarde, e assim acabara a aventura.

Adorei ! Mal posso esperar pelo proximo!

Tá optimo apenas acho exagerado o tamanho do capitulo há vezes que nem dá vontade de ler podias separar em 1 capitulo em dois e irias postando 2 vezes ao dia (de manhã e á tarde) que achas? :D

Mas de Resto estou a adorar! :D

Boa ideia

DanielTK vou criar uma FanFic se quiseres participar vem aki: https://digiplace.forumeiros.com/t4039-digimon-weapon-battle-fanfic#151243

PFV colabora preciso de ajuda e fala para quem quiseres sobre a fanfic vai ser muito fixe!

Acabou as vagas? a Fanfic ta muito boa cara :D Ótimo trabalho, continue assim ^-^

Desde já, obrigado!
Quanto ás vagas, para já, estão cheias, no entanto, se houver alguma possibilidade, poderás entrar. O problema é que não sei se serás um escolhido, um dos maus, um rapaz normal, ou um Digimon.

Mas se estás interessado envia-me uma M.P, com dados daquilo que gostarias de ser. E eu enviarei uma mensagem quando decidir colocar-te em cena. Mas de certo podes entrarás.

Já eram 23h30. Em casa de Paul, mais precisamente no seu quarto...
...Ele ainda se encontrava «agarrado» ao seu computador em vez de estar a descansar para o dia de escola que iria ter. Ele estava a estudar o Mundo Digital, tentava descobrir o segredo das cartas que possuía, porém não reparou em nada, até que viu uns símbolos nas cartas e algumas semelhanças a um jogo decartas muito famoso, jogado por alguns de seus amigos. Paul não fazia ideia do que poderia ser, de tal modo que ele se cansou de ali estar e foi-se deitar, mas sempre a pensar no assunto.
No dia a seguir ás 07h30. Em casa de Alex, já se ouve o despertador.
Alex ia acordando muito lentamente, porém o perturbante despertador fez-o se levantar de vez, ficando bastante furioso e até chegou a dar uma pancada no despertador.

- Bolas já não se pode dormir! Estou farto da escola!- resmunga Alex.

- Estás a falar com quem Alex? - perguntou o pai de Alex, que por coincidência passara pelo quarto no preciso momento em que este se exprima.

Alex muito corado respondeu-lhe:

- Ahah, estava apenas a imitar uma pessoa. Sim, ahaha, foi só isso.

- Tens a certeza, olha que isso é grave. - diz seu pai rindo-se, claramente na brincadeira.

- Não gozes comigo pai! Bolas! - voltou a resmungar Alex.

- Rapazes venham comer o pequeno almoço! - chamou a mãe, que estava na sala a fazer e servir o pequeno almoço, sala essa onde se sentariam os quatro em uma mesa, uma mesa de madeira, quadrada, cujo cada lado cabem 2 pessoas.

Alex e seu pai dirigem-se os dois para a mesa para tomar o pequeno almoço em família. Alex está sentado num bom lugar, a fim que pudesse ver televisão, pois este, adorava ver os resumos sobre os desportos. Seu irmão mais novo, Jim, também estava a comer com a família, ele já se tinha levantado à mais tempo. A relação entre os dois irmãos Kijihuru não era agradável pois Jim acusava sempre seu irmão de coisas, estava sempre a perturbá-lo e a prejudicá-lo.
Enquanto comiam Alex estava como habitualmente a olhar para a TV, e seu irmão disse-lhe:

- És mesmo parvo, só sabes ver essas coisas.

- Cala-te Jim, tu também vês estas coisas, ó seu passarinho fala barato! - responde Alex.

- Tipo tu que ainda nem te arranjaste para ires para a escola, nem fizeste a cama, ou sequer te vestis-te. És mesmo imbecil! Ahahahaha. - diz o irmão de Alex, com uma atitude de desrespeitoso para com seu irmão.

- Epá! Daqui a nada vais ver! - exclama Alex, muito furiosamente.

- Parem já os dois! Assim não pode ser. Vá comam! - grita a mãe para ambos, parando o conflito familiar.

- Ok, ok. - diz Alex, no sentido de tentar acalmar sua mãe. E foi quando nas notícias se ouviu uma notícia de assunto acerca de um estranho vírus de computador. Alex olha fixamente para a TV e ouve:

-« Ao que parece, foi descoberto um estranho vírus de computador, estranho ao ponto de em vez de se manifestar na rede da Internet, nos computadores ou em outros sistemas de software, se movimenta na corrente da electricidade, e se alimenta da mesma maneira. Os cientistas japoneses e americanos estão trabalhando neste problema e tentar descobrir como possa ter acontecido algo tão ainda presente na "terra do desconhecido"».

De seguida é mostrada uma imagem do vírus presente num cabo ligado a um computador do grupo de cientistas, podendo ser visualizado através de um programa que atribuía formato e números codificados que caracterizavam cada elemento digital. Era assim desta forma possível visualizar o aspecto do vírus que se assemelhava a um insecto, uma barata na verdade. Alex não compreendia o que poderia ser aquilo porém relaciona o acontecimento que o levou a si e aos seus amigos ao Mundo Digital com o vírus.

Seguidamente, na escola, precisamente onde os escolhidos se encontravam, estavam todos reunidos. Takaiyo estava prestes a falar, no entanto, antes de pronunciar-se Alex dirigiu a voz primeiramente. Alex deu a conhecer, o que alguns já sabiam, sobre o vírus que havia visto na TV, de manhã. Paul, que já conhecia a notícia, mas que não se constringia de libertar mais informação, como sempre acontece, também falou e disse o seguinte:

- Alex, eu também vi essa notícia de que falas. Eu acho que está inteiramente relacionada com o Mundo Digital, pois é impossível um vírus se manifestar na rede eléctrica. E especialmente em aparelhos que não utilizam software. Acho isso tudo muito estranho!

- Pois, mas se não é um vírus normal, ou nem sequer um virús, poderá ser um Digimon? - perguntou Bryan, franzindo a testa .

- Talvez, sim, ou talvez não. Não sei . Mas temos de descobrir, não é? - Paul.

- Pois é. - exclamou Icáry.

- Temos de descobrir alguma coisa, não vamos ficar aqui a olhar uns para os outros. - incentivou Takaiyo.

- Sim! bora lá então! - exclama Alex.

- Calma ai rapazes. Alguns não podem ir. - Disse Diogo, cruzando os braços e olhando para baixo a cabeça. - Como eu e o Tk.

- Então porquê? - questionou Alex.

- O nosso pai faz anos, e nós, bem temos de ir festejar com ele. - disse Tk.

- Ah, pois, já me ia esquecendo - disse Mishiru que colou Diogo a corar e envergonhado . - Envergonhado porque Diogo não contava coisas íntimas a ninguém, ninguém a não ser Mishiru, e TK, por ser seu irmão. - Após essa reacção seus colegas, rapazes, com excepção de TK, começaram a brincar com o assunto. Diogo, com tanta brincadeira, fica ainda mais nervoso, e com uma mão por detrás das costas vai corando ainda mais, até que o rapaz loiro, de cara já vermelha, fartou-se e gritou, gritou para que parassem, e assim sucedeu.

Icáry está divertia-se com a situação harmoniosa, assim como os outros que falam entre si sobre não só Digimon, mas também sobre assuntos do quotidiano. No entanto Felipe não se ria estava "concentradissímo" a olhar para o chão e muito, mas mesmo muito deprimido. Dócil como Icáry é, repara e decide sentar-se no banco verde de madeira onde este estava. Ela sentou-se a seu lado direito e questionou-lhe:

- Felipe, o que tens?

- Hã ? Ah, és tu Icáry. O que disseste?

- Eu perguntei-te o que tens? Estás a sentir-te bem?

- Sim, porquê?

- Estás estranho. - disse Icáry com uma cara de preocupada.

- Ah, desculpa, é do sono. - afirmou Felipe, rindo-se cinicamente escondendo seu sofrimento.

- Ah, ok. - responde Icáry. Que logo de seguida pensou para si mesma « Eu não sei, mas acho que não é de dormir mal, que ele está assim».

Enquanto Icáry se preocupava com o seu colega, Mishiru, sua amiga, estava à sua frente chamando-a. Mas Icáry, não por má vontade, mas distracção, deu-lhe um ligeiro desprezo.

- Olá! Terra chama Icáry... alô! - gritou Mishiru, em tentativa de "acordar" sua companheira da sua ilusão.

- Ah. Desculpa-me amiga. - desculpou-se Icáry. - Estava a falar com o Felipe. u.u

- Sempre a pensar na vida dos outros, não é? :P - Mishiru. - Por isso é que és minha adorada amiga. Ai! Sabes eu adoro-te.

- Pois é. - riu-se Icáry. :P - O Felipe está um pouco estranho sabes...

- Eu!? - disse Felipe. Dirigindo-se concretamente a Icáry.

- Olá Felipe. Tudo bem? - perguntou Mishiru.

- Olá, mais ou menos. - Felipe.

- Hum, espero que seja mais para mais do que para o menos. :P - disse Mishiru, com uma gargalhada animadora.


A campainha da escola suou, era hora de entrar.
Horas passaram rapidamente, já eram 16h30.

Os jovens eleitos já tinham saído da escola. Agora preparavam-se para voarem em direcção ao espantoso Mundo Digital. O incrível mundo virtual, que ainda não compreendiam. Mas que cujo seus destinos os guiava nessa boa direcção, de o compreender muito futuramente, era isso que os motivava a aventurar-se no meio desconhecido.

A acção dirigia-se agora para a casa de Paul, onde estavam Takaiyo, Mishiru, Bryan, Icáry e Felipe. Os restantes aventureiros, por hoje, já haveriam tido uma dura batalha na escola, e quer seja por isso, quer seja por outros motivos, hoje, infelizmente, não poderiam vir e participar na expedição digital.

- Estão todos apostos para isto?! - perguntou Takaiyo, com o seu enorme e notável espírito de líder.

- Sim vamos lá! - respondeu Bryan.

Em seguida Paul abriu o portal para o Mundo Digital, e com o seu dispositivo activou a passagem.

- Ok já está, vamos! - exclama Paul, exprimindo sua ansiedade.

As crianças escolhidas, sem demoras, colocaram os seus dispositivos à frente do computador portátil preto de Paul e este emitiu a luz, a luz que abre o caminho para o eterno desconhecido e que os escolhidos leva ao seu destino.

Já no mundo Digital, as crianças libertavam os seus Digimons. Agumon, Piyomon, Gomamon, Tentomon, Salomon e os gémeos Terriermon e Lopmon.

- Mishiru! Que prazer em verte outra vez. - diz Piyomon quando abraçara fortemente Mishiru.

- Tentomon! Olá tudo bem? - Paul.

- Sim, mas parece que aconteceu algo aqui - respondeu Tentomon.

- O que se passou? - pergunta Paul com uma olhar preocupado.

- Uns Digimons Insecto estão fazendo alguma coisa, não sei se boa, não sei se má, na cidade do Trovão.

- Parece que tenha haver com aqueles das notícias, o que acham? - propôs Bryan.

- Hum eu acho que são mesmo esses Digimons, lá da electricidade, não é? - disse Mishiru, que ainda acrescentou uma pergunta retórica.

- Então vamos à cidade agora! O que esperamos! - exclamou Takaiyo, que consecutivamente andara, sozinho, sem uma direcção. E Paul disse:

- Mas nós não sabemos onde é a cidade.

No momento que Takaiyo capta o que Paul lhe dissera, seu corpo "petrificou". E que estátua bonita, em que Takaiyo se convertera, pois a cor vermelha rosada, por estar a corar, combinava bem, com sua figura não de pedra, mas bastante estática. E com uma rotura de leis, Takaiyo deixa a sua metamorfose rochosa para levantar no ar um suave e envergonhado sorriso. E como luto questionou Tentomon, o sábio Digimon, onde ficara a cidade.

- A cidade do trovão fica a oeste daqui, ou seja, no lado contrário das cidades Koro - Tentomon.

- Pois é. E é uma cidade com Digimons metálicos e insectos que têm poderes de electricidade e não só. - Piyomon.

- Corresponde mesmo com as notícias. Ora quem diria. - Bryan.

- Então partiremos agora. Mostrem-nos o caminho. - Takaiyo.

- Mas temos de ir com cuidados acrescentados. - diz Agumon.

- Então porquê? Não temos nada a temer, são só Digimons insectos do nível «Rookie». - Takaiyo.

- Não gozes com os do meu tipo! - diz furioso Tentomon.

- Ah... :P Desculpa. O que eu queria dizer era que eles eram Digimons... Insectos... maus... - desculpou-se Takaiyo, tropeçando momentaneamente nas palavras, que quase não conseguia encontrar.

- Acho bem! - disse Tentomon, que cruzou os seus braços superiores, visto que tem 4 braços e 2 pernas. Takaiyo, por outro lado, mostrou arrependimento, mostrou uma genica em seu suave e espontâneo riso que lhe sai ao observar a cómica frustação o vermelho Tentomon.

Após a conversação, de final cómico, as crianças começaram a descer o planalto, dirigindo-se para lá de uma floresta com tamanho mediano, que dava camuflagem impressionante à cidade do Trovão. Pois se não estivera aquela mata de folha verde, e de caule, em maioria, castanho, do cume do plano lá do alto se veria a estranha cidade metálica.
Na enorme descida, as crianças apercebiam-se que era muito mais longo aquele caminho a comparar com o caminho das cidades Koro.
Muito suspense rodeava o ambiente daquela floresta. As crianças olhavam e estranhavam o seu redor, com muito desconfiança do que poderia haver à sua volta. Quando ouvem «Howling Hertz» e um trovão fraco contra as crianças surgiu.

- Que é que vocês querem de nós? - diz um Kapurimon, que surge de entre as folhas de um pinheiro alto.

Kapurimon:

Spoiler:

- Nós não queremos nada, de ti... espera lá... - Takiyo.

- És só um pequenote. - Interrompe Mishiru.

- Tem cuidado, olha que ele pode ser perigoso. - Takaiyo.

- É só um Digimon de nível «In-training» - Bryan.

- Pois mano é só um pequeno, grande bebé. - Icáry.

- Não sou um bebé. - Kapurimon.

- Ok, desculpa, mas não fizemos-te nada... -.- - Mishiru

- Sim, pois é. Mas no outro dia nós, eu e os meus amigos, fomos atacados por uns humanos como vocês! Traziam Digimons inclusive, tal como vocês! - exclama Kapurimon.

- Mas isso é impossível, nós somos os únicos, acho eu. - Bryan.

- Não. Não somos os únicos - ._. Pensou Felipe para si mesmo demonstrando fisicamente uma cara depressionada. Ele agora sabia muitas coisas. Tudo com a total revelação daquilo que se aproximava, tal como uma serpente, muito lentamente, de ser seus inimigos, rivais, quem sabe mais.

- Aquelas forças negras que o Seadramon tanto temia, está por detrás disto, haveremos de descobrir mais.

- Oh, isso é mesmo verdade? - perguntou Terriermon, suspeitando não só da veracidade como também de como poderia Felipe ter tal informação.

- Não sei, mas tenho as minhas suspeitas. - respondeu Felipe.

- E como sabes isso tudo? - questionou Bryan. Muito desconfiado.

- Hum... Hum, foi...

-Fui eu! Fui eu quem pensou nisso, e disse-lhe. - interrompe Icáry, que num gesto muito gentil encobre Felipe, protegendo o que este escondia do grupo. Felipe olha para Icáry como se estivesse agradecendo, Icáry por outro lado, faz-lhe um olhar muito expressivo de sua preocupação, seguido de um mesmo agradecimento.

- Mas voltando ao nosso assunto, o que aconteceu ao certo Kapurimon? - perguntou Paul.

- Bem. O que aconteceu ao certo foi que o meu grupo de Kapurimons foi brutamente atacado por esse tal Digimon. De seguida apareceu um enorme Digimon insecto que não hesitou e que a pobre Digimons que nós somos nos atacou. Mas não acabou ali, teve por continuação ataques à cidade, para seu azar, e nossa grande sorte, os Kokuwamons criaram uma barreira de segurança usando os watts de sua energia. Porém o problema é que a energia, como tudo, não dura para sempre e nós corremos perigo.

- Não podemos deixar que isso aconteça! - firmou Bryan.

- Pois é, pois é. Então vamos! E o meu Agumon evoluirá para Greymon e acabará com os dois, o desconhecido Digimon e o Insecto Gigante!

- Sim! Eu sou forte o suficiente. - Agumon.

- Acho que devias é ter cuidado. - aconselhou Plotmon, libertando um sorriso após franjar o sobreolho.

- Pois é. Dois Digimons são demasiado fortes para ti e sem o Garurumon para Digivoluir contigo torna-se tudo mais difícil - acrescentou Gomamon, mostrando uma preocupação que se manifestou em sua expressão triste e seu olhar para o chão.

- Não digam isso assim desanimam-nos - alertou Bryan, após ver a motivação e alegria de Takaiyo fluir como um pneu furado. Bryan, que trazia os mesmos pensamentos que Takaiyo, enchia seu coração de vontade em prosseguir, com isso seu coração manifestou uma falsa, mas firme, liderança perante os colegas e afirmou que deveriam ir a cidade, e muito sábio disse também que não deveriam usar os músculos sem necessidade, logo, seria apenas uma visita guiada à cidade.

- Ok. A cidade é já ali em baixo. Vamos até lá sem ninguém nos ver e avaliamos a situação. - Kapurimon.

Os miúdos, guiados por Kupirimon, dirigiram-se até à entrada da cidade. Esta era uma enorme árvore com uma porta de Aço metaloide no meio, possuía um símbolo de um trovão em cima de uma lua, situado no tronco, mesmo no meio da enorme madeira que de aço era e que porta possuía, em volta da árvore estava um extenso muro de metal com uma rede electrificada.
Os aventureiros entram na cidade através da passagem presente na árvore, alcunhada pela «árvore do trovão», eles avançam muito devagar por uma cidade de árvores com troncos metálicos,como que se o ferro cresce-se, e cheias as ruas estavam de edifícios semelhantes a colmeias e formigueiros, mas tudo metalizado.

- Mas que cidade estranha! :O Olhem só para todas estas coisas feitas de metal. - estranhou Mishiru. Pois árvores que crescem são normais aos seus, e demais, olhos, no entanto árvores, e não só, de metal que crescem já era outra realidade, ainda por habituar os sensíveis olhos humanos.

- Este metal é o «metaloide». Cresce naturalmente nesta zona, pois este metal possui moléculas de um átomo que só existe no vosso mundo num estado extremo, enquanto que aqui, pelo contrário, abunda bastante. Essas moléculas formam-se com ligações iónicas e metálicas que no vosso mundo não existe, - e devo também acrescentar que é tudo graças ao ao Carbono 18, que possui 3 electrões e precisa de se ligar a 5 electrões. O resto é tudo a base desta ciência incrívél - explicou arduamente Tentomon.

- E como tal, essas macro moléculas formadas organizam-se de várias maneiras, mas a mais comum é semelhante a uma célula de uma planta. Esse organismo cresce como as plantas, forma raízes, caule e quando dão flores, os Kokuwamons ao as polinizarem, com seus dóceis ferrões de polinização, dão origem a um processo onde as flores se transformam em Digi-tamas, os ovos do mundo dos Digimons, e de esse esbelto berço pré formado pela nossa natureza digital nascerá um um descendente dos Kokuwamons. - acrescentou Tentomon.

- Pois é. É mesmo isso que acontece. É muito belo sem dúvida. - fascinou-se Kapurimon.

- Isso é mesmo tudo muito bonito e fascinante, quero mesmo estudar estes átomos raros - alegrou-se Paul ao ver o seu chupa-chupa, tal como uma inocente criança, que neste caso era o breve novo e fresco conhecimento, que tanto ansiava. Até que Paul reparou em algo, e pronunciou-o ao resto do grupo. - Mas esperem lá, onde estão os Kokuwamons?

- Nós estamos aqui! - disse um dos Kokuwamons que apareceu repentinamente conjuntamente com seu batalhão de muitos(mais de 15) juntamente com 5 Hagurumons, o qual liderava. - E temos companhia.

Kokuwamon:

Spoiler:

Hagurumon:

Spoiler:

- Nós vos destruiremos, seus humanos horríveis! - disse um dos Kokuwamons, que se manifestava como o fortíssimo chefe do grupo.

- Não, tenham calma, são meus amigos. - disse o Kapurimon, tentando evitar o conflito que se deparara.

- Ouçam, nós só estamos aqui pa... - responde Takaiyo, mostrando uma igual liderança sobre o seu grupo, no entanto é interrompido, e mesmo da pior maneira, pois Takaiyo levara com um mini trovão em seus brancos sapatos.

- Ouve lá! Estes sapatos são caros, estás a ouvir! Não se encontram sapatos destes assim tão facilmente! - irritou-se Takaiyo.

- Eles estão a enganar-te, tem cuidado Kapurimon. - diz um Hagurumon.

- Nós não estamos aqui para enganar ninguém! - disse Bryan que emergiu sua voz, fazendo-a soar bem alto, e ainda tinha mais por acrescentar. - Nós estamos aqui para ajudar e mesmo assim não nos dão ouvidos?! Parvoíce! Achas que se fossemos inimigos já não teríamos morto, desculpa, o Kupurimon?! Realmente!

- Podes ter razão, mas não acreditamos na mesma até vermos lado a lado com o verdadeiro inimigo, e é se vocês não são eles, claro. - afirmou, deixando bem claro o ponto da situação, que se agravava, o Hagurumon líder.

- Eles não desistem! - exclamou Piyomon.

- Pois não! - acrescentou Mishiru.

Icáry surpresa com tal teimosia, que se agravava, não aguentou conter seus pensamentos, e num rápido piscar de olhos surgiu um "tolos", um "estúpidos" e "parvos". Mas a menina Miomoto ainda agravara mais a situação, pois o enxame robótico que por seus inimigos cada vez mais se fazia passar franjara um olhar de desconfiança para um olhar nivelado ao mesmo nível de um olhar de raiva, um sentimento incompreendido, que nesta circunstancia ganhara uma forma abstracta que contrastava no velo cinzento que não fizera sentido a ambos os lados. Era uma completa obra, não de arte, mas sim da desordem.

Com tamanha desorganização comunicativa e emocional, Takaiyo libertara seu instinto lutador, e juntamente com seu Agumon, desafiariam os rivais.
Contudo seu combate não teve duração longa, pois nem um inicio teve. Os verdadeiros rivais se mostrariam nesse momento. Rompendo pela rede fortemente, e electricamente, fortificada surge um BlackGreymon. O Gigante dinossauro num rugido aterrador mostrou-se forte, e destruidor, pois foi bem isso que fez, começara a destruir a pobre valiosa cidade.

BlackGreymon:

Spoiler:

- Olhem ali está o Digimon, que vos falei! - exclamou Kapurimon.

- Ai é aquele!? É muito parecido com o Greymon, mas é preto. - estranhou Takaiyo, que num olhar de confiança para seu Agumon gritou para o gigante. - Vamos lá então!

- Agora vais ser destruído! - gritou o monstruoso BlackGreymon. - "Mega Chama".

Takaiyo consegue esquivar-se ao feroz fogo vermelho que rompia em sua direcção.

- Tem cuidado mano! - grita Icáry, reconhendo seus braços ao peito e numa grande preocupação corre até seu irmão mais velho para o auxiliar a levantar-se.

- Eu estou bem, obrigado. - agradece Takaiyo. - Agora vamos Agumon, digivoluiii!


Agumon digivolui para... Greymon!



- Agora Greymon ataca-o com a «Mega Chama» - Takaiyo.

-«Mega Chama». - lançou Greymon sob ordem de seu parceiro.

Black Greymon ao desviar-se e num violento ataque de chifres, o Impulso de Chifres, derrubou seu oponente, o Greymon, no entanto este levantou-se e usou a « Batida de Cauda» e feriu o BlackGreymon, que quase se deparou com a derrota sobre terra, todavia este levanta-se e lança uma «MegaChama» que embate em Greymon. Takaiyo, forte como é, não desiste e incentiva o seu parceiro dinossauro a continuar.A vitória sobre o adversário estava perto no entanto BlackGreymon lança a «Chama Negra» , Greymon resiste e não treme quebrando-a com um «Chifre Espiral». Greymon parte para cima de seu rival negro. "Bafo de Chamas" - lançou Greymon, e em simultâneo, uma outra "Chama Negra" é lançada. Dá-se uma violenta explosão e os dois Digimon regressam ao seu nível roockie.

- O que se passou!? - exclama Bryan.

- Que explosão violenta! - Felipe

- Agumon! Onde estás? - grita Takaiyo. O rapaz avança no meio da nuvem de fumo, e vê Agumon, e a não mais de 10 metros está o outro, o não cor de laranja, mas sim negro Agumon. É um BlackAgumon.

BlackAgumon:

Spoiler:

Uma sombra aparecera em frente de nossos companheiros e levara o BlackAgumon consigo.
Saltando para uma árvore onde está ao seu lado esquerdo, em cima dessa árvore, no seu lado direito, estão outras duas pessoas impossíveis de identificar.

- Voltaremos a ver-nos! - diz a voz desconhecida da pessoa presente no centro que desaparece num riso maléfico.

O perigo parecia ter acabado, os Kokuwamons e Hagurumons agradeceriam pela ajuda até que.

- A diversão não acabou ainda. Hahahahaa! - diz um Kuwagamon, que surge nos céus da cidade. Este usa o seu ataque «Guilhotina do Poder» sobre os jovens, causando o terror.

- Ahrharhhh! - grita a monstruosa besta que lança-se sobre as crianças, o monstro lança um bater de asas, que apesar de falhar derruba os escolhidos.

Spoiler:

- Agumon! digivolui!- gritou Takaiyo.

- Não consigo, desculpem, mas estou muito fraco. - Agumon.

- Ah! Bolas! Ele já gastou as suas energias, se eu ao menos pudesse fazer alguma coisa, que nervos - pensou para si mesmo Paul.

- Vá, vamos lá!Este Insecto é para mim! «Super Choque». - atacou Tentomon, mas sem efeito, apenas irritou ainda mais Kuwagamon que agarrou o pobre Tentomon num ataque de "Armadilha Tesoura", atirando-o contra o chão duro e metálico. Tentomon ferido petrificou Paul.

- Paul ajuda-me! Paul! Paul! - gritou Tentomon, numa grande agonia, ao seu parceiro que não tera reacção.

- Paul o Tentomon precisa de ti - diz Icáry a Paul, mas este não ouve, apenas pensa para si mesmo no que fazer, até que Tentomon grita:

- Paul usa a tua inteligência!

Paul acordara e seu dispositivo brilhara criando uma barreira de protecção sobre Tentomon, que iria sendo esmagado, e em seguida, Tentomon Digivolui para:



- Tentomon digivolui para... Kabu... Kabuterimon!

- Agora vamos lutar mano a mano! - Kabuterimon.

Kabuterimon:

Spoiler:

O seu oponente, o Kuwagamon, lança suas pinças sobre Kabuterimon, mas este defende-se agarrando as pinças e voando para cima dele, de seguida usa «Beet Horn», derrubando Kuwagamon, seguidamente electrocutou-o. E antes de lançar o golpe final disse:

- E agora vamos acabar com este confronto, «Mega Trovão»! - Kabuterimon usa seu enorme trovão especial que faz cair por terra o Kuwagamon que já não dá mais luta, ao ser derrotado volta ao seu estado original, ou seja, volta a ser um Kokuwamon e Paul recebe as cartas do Kuwagamon e do Kokuwamon.

- Com que então eras tu que andavas aqui a destruir isto tudo! - gritaram os Hugurumon e os Kokuwamos com o derrotado Digimon.

- Desculpem-se, mas recebi um poder malicioso que me fez evoluir daquela forma, e eu fiz aquilo para escapar a uns outros Kokuwamons que me perseguiam - respondeu o Kokuwamon.

- Mais uma fonte maligna, já é a terceira vez que ouvimos falar sobre isso - Bryan.

- Pelo menos já resolvemos o assunto da rede dos tais «vírus» - Felipe.

- Sim mas ainda vou investigar sobre isso, e sobre estas cartas - afirmou Paul.

- Pois bem, agora voltaremos ao nosso mundo para contarmos aos outros - Takaiyo.

A crianças despedem-se de seus Digimons e voltam ao seu mundo, após regressarem ao ponto incial da aventura.
Após de uma grande aventura e do combate com o estranho Greymon e u voraz Kuwagamon,as crianças finalmente descansam em paz para poderem falarem sobre o assunto.
Takaiyo, não consegue parar de pensar em o seu combate que acabou num empate, e com ambos os Digimons a ficarem exaustos, e o facto de haver possíveis outras crianças, no mundo Digital. Tudo isto era muito estranho e confuso para si.

Numa montanha enorme onde o barulho do vento rodeia o ar, dentro de um castelo nessa mesma montanha.

- Nós vamos descobrir mais alguma coisa, sobre aqueles miudos - voz de um carácter desconhecido.

- Óptimo! É mesmo isso que eu quero, e quando puder ir ao Mundo Real, será tudo meu uahahhahahahaa - diz a voz maléfica.


Quem seriam aqueles que controlavam o BlackGreymon, e aquele que pretende vir ao nosso mundo real, será que as crianças descobriam, talvez... Por isso não percam o nosso próximo episódio porque nós também não.

Não sabia que tinhas uma fanfic TK ^^"
Mas pelo que vi, a estrutura está muito bem feita e a apresentação bastante cuidada. Quando tiver tempo vou tentar começar a lê-la. :D

Oh^^ Pois.
Nesta Fanfic tu até és o personagem principal (o que tem o Agumon).
E obrigado^^. Mas ainda vou melhorar ainda mais a estrutura, e fazer algumas pequenas alterações. Sou uma pessoa muito "rigorosa". XD

Quando vais continuar?

ola! sabendo q es portugues e q escreves fanfics, gostava d saber s queres participar neste projeto: https://digiplace.forumeiros.com/t4105p15-iniciativa-juntemos-as-fanfics-de-portugal#153308


caso queiras, deixa la um comentario. obg

Desculpem tive problemas, como podem ver no meu tópico de ausências.

Mas tou a tratar já, já disto!^^

Ficou realmente muito boa sua Fic, parabéns, estou ancioso para ler mais (:

Tenho de vos dizer algo.

Por diversos motivos, eu decidi cancelar esta fanfic.

A fanfic já está muito complexa e, agora que vejo, um pouco 'desarrumada'.

Assim, eu vou recomeçar-la. Pretendo organizar melhor a estrutura da história; fazer mudanças radicais. Criar algo melhor. Portanto, é uma espécie 'reset' na história.

DROGA EU ADORAVA ESSA FANCIC

Ainda bem. Mas se ainda estiveres interessado eu vou continuá-la em breve. Estou a renovar, e corrigir erros.

Já estou finalizando os detalhes, irei fazer outros capítulos para depois postar, quando tiver leitores.

Estive agora a ler os primeiros 2 capítulos e posso dizer que estavam, tipo, espetaculares.Mais tarde leio o resto mas, confesso, estou ansioso por os ler!